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Rir para não chorar

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Maio 18, 2021
em Opinião
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Podia estar a escrever isto na sequência das sucessivas demonstrações de estupidez que vi (eu e toda a gente, apesar da 
aparente cegueira momentânea de alguns) nos últimos dias.

Primeiro, aqui por terras espanholas (e catalãs), com os festejos imbecis de milhares de idiotas, nas ruas de várias cidades, pelo fim do estado de alarme.

Festejos impulsionados – e em larga medida respaldados – pela irresponsabilidade cívica e política da antiga direita democrática, liderada pela recém eleita presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Diaz Ayuso. 

Do slogan de campanha “Libertad”, às tiradas dementes que vão do “nós aqui em Madrid fazemos o que nos dá na real gana”, ou “Madrid é um paraíso de liberdade, porque no fim de um dia árduo de trabalho e sofrimento podemos ir beber uma ‘caña’ com os amigos, sem que ninguém o proíba”, foi (é) todo um surrealismo atroz de baboseiras sem sentido.

Rir para não chorar, de facto. 

Depois, pelo que acaba de acontecer em Portugal, onde aparentemente o perigo de contágio só existe em eventos 
culturais (perigo esse redobrado se a coisa for organizada por alguma entidade de esquerda, obviamente). 

É bola? Siga! Rir para não chorar, sem dúvida. 

Enfim, este “rir para não chorar” podia perfeitamente ser por causa disto, mas na verdade era só para vos recomendar duas magníficas séries (eram para ser quatro, mas estou sem espaço) que vi nos últimos meses e que, ainda que rotuladas de comédia, são muito mais do que isso. 

Portanto, se como eu pensam que é sempre melhor rir para não chorar, atirem-se a isto: 

Welcome to Utmark, série norueguesa da HBO absolutamente surpreendente. Uma espécie de western nórdico rural, com 
personagens do arco da velha. 

Ovelhas, renas, bêbados, sacanas, mulheres à beira de vários ataques de nervos, dealers finlandeses de vodka russo, bófias corruptos com doença de Crohn, proxenetas em depressão, e muita “freakalhada” 
mais. Imperdível.

Ramy, também disponível na HBO em Portugal. E se Seinfeld e Larry David tivessem um filho millenial, muçulmano, nova-iorquino até ao tutano, em plena crise de espiritualidade? Esta série é a resposta. 

Riam, pois, mas não se espantem se também chorarem um bocadinho. 

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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