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Home Opinião

Rock Català

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Outubro 20, 2020
em Opinião
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Talvez o arroz de polvo da minha mãe, mas, entre ter visto o “documentário do polvo” da Netflix e o facto incontornável de que ainda deve faltar muito para que possa ir Portugal, o mais certo é que não o volte a comer tão depressa.

Faço playlists desde que me lembro. Durante anos a fio em cassetes gravadas na loja do meu pai, mais tarde em CD, agora no Spotify.

Nas cassetes, e segundo a época, havia sempre bandas que, obrigatoriamente, entravam sempre (e com várias canções) no Lado A e no Lado B: Cure, Smiths, Pixies e Sonic Youth. Já nos CDs, era complicado meter menos que cinco ou seis dos Belle & Sebastian.

Um número que, no que diz respeito aos escoceses também conhecidos como “a melhor banda de sempre”, é capaz de ter aumentado nas listas em streaming e aos quais, nos últimos meses, se juntou um novo lote de imprescindíveis: músicos catalães.

El Petit de Cal Eril, Ferran Palau, Anna Andreu, Joan Miquel Oliver, Miqui Puig, Mishima, Pau Vallvé, Mujeres, são nomes que, provavelmente, vos dizem pouco ou nada.

Pois bem, se tal como a mim, para além do conforto, a descoberta de nova música (no sentido de não antes ouvida) vos é essencial, saquem do bloco de notas e apontem-nos bem apontados – ou procurem directamente na vossa plataforma de streaming de eleição.

Bem sei que ouvir canções em catalão assim a frio vos pode parecer absurdo e impraticável. Há coisa de uma década e picos também me parecia absurdo e impraticável ouvir nova música portuguesa cantada em português. Até que… bom, até que… B Fachada. E agora é o que se vê.

Na Catalunha, a linha temporal do renascer do “Rock Català” (vou chamar-lhe rock por questões práticas, sendo que o tenho como um termo lato e abrangente) é semelhante ao que aconteceu em Portugal.

Depois de um primeiro movimento nos finais dos anos 80 e meados de 90 em que veio ofuscar o que era a “Nova Cançò” reivindicativa dos anos 60 e 70, é só na segunda vaga, a partir de meados dos 00 do século XXI, que a música cantada em catalão volta a conquistar audiências.

E, desta vez, armada até aos dentes de sensibilidade pop, carapaça cosmopolita e lírica extraordinária (e por vezes também em castelhano ou inglês).

Para vos facilitar a coisa, comecem por estes três discos e não digam que vão daqui: Energia Fosca, El Petit, de Cal Eril (2019), Kevin, Ferran Palau (2019) e La vida és ara, Paul Vallvé (2020).

Etiquetas: críticamúsicaopiniãorock catalàSérgio Felizardo
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