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Home Opinião

Ronda – Leiria no planisfério da poesia

Paulo José Costa, psicólogo clínico por Paulo José Costa, psicólogo clínico
Abril 1, 2021
em Opinião
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A Ronda Poética firmou desde 2015 uma autêntica e exclusiva Festa da Poesia em Leiria. O vocábulo rondar assumiu entre os participantes uma dimensão de encontro e comoção, tendo o verso e o poema como aglutinadores. Supõe-se que já no século XIV o rei D. Dinis, o “Trovador”, do alto do seu castelo, terá encontrado o ambiente inspirador para a criação das primeiras cantigas que constituem a germinação da arte poética nesta cidade, aquela em que os campos, os pinhais e a atmosfera junto ao mar pulsou no ritmo do seu sangue.

De então para hoje, inúmeros poetas estearam obra em Leiria, todos eles com um incontestável interesse literário, relevando a mensagem de que só a memória da literatura nos poderá devolver o íntimo coração da existência.

No já distante ano de 2015, ousámos que a Ronda eclodisse para além do verso e que aclamasse essa génese poética.

Num registo intimista, quase marginal, emergiu um compêndio de aclamação do papel desta linguagem inseparável da realidade.

Num tom despretensioso, Leiria foi a casa de poetas, artistas, bailarinas, fotógrafos, alunos e professores, músicos e compositores, cineastas e tantos outros participantes que se reuniram por intermédio de diálogos e intercâmbios, leituras, tertúlias e debates, concertos, recitais e exposições, documentários e vídeo-projecções, e tantas outras dinâmicas que elevaram as criações poéticas ao expoente solene da interioridade.

Essa matriz de um evento com exclusiva identidade cultural foi emergindo, de dois em dois anos, combatendo a contrafacção cultural, isto é, a ideia de replicação de modelos já existentes noutros locais do país.

Agora, após o Ronda – Leiria Poetry Festival, realizado de 12 a 21 de Março de 2021, é justo endereçar os louvores a quem ousou edificar um evento que mostrou Leiria ao mundo, acto de perseverança, pertinácia e destemor de uma vasta equipa.

À CML, à Livraria Arquivo e à Leiria Cidade Criativa da Música UNESCO, com o imprescindível apoio do Arte Institute/RHI e Revista Pessoa/Associação Mombak.

De cada um destes núcleos, vários decisores, organizadores, curadores, programadores, produtores e divulgadores agregaram poetas e autores, músicos e artistas dos quatro cantos do globo, que pese embora no registo online, assumiram a poesia como uma gramática inesgotável.

Leiria mostrou que há muito mais do que palavras no vazio, uma voz universal de sublimação do medo, compêndio de virtudes e desmesuras inaudíveis, mas que tocam o âmago de quem ousou reverberar com esse silêncio iluminado de versos.

Num tempo recorde, em início de Primavera, eclodiu o rebento dessa coragem.

Por certo, existiram equívocos, erros e contratempos. Aspectos a melhorar no futuro. Não terá sido possível corresponder a todos os desígnios e expectativas.

Porém, Leiria despertou o olhar de quem duvidasse que o homem é incompleto, embora capaz de alcançar feitos belíssimos.

Em contracorrente, numa época em que o universo se constrange, foi possível criar o espanto e o mistério naqueles que auscultaram o pulsar das mais de 65 horas de programação, possibilitando um (re)encontro – ainda que virtual, num tom de ensejo e esperança, para que no próximo ano possamos renovar esta ventura na fruição infindável de um poema.

Etiquetas: opiniãoPaulo José Costa
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