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Home Opinião

Rotas futuras

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Novembro 9, 2024
em Opinião
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Antes de me juntar à campanha eleitoral – não sei bem em que frente -, reclamo a urgente necessidade de se desenvolverem trabalhos sobre as transformações sociais, a todos os níveis palpáveis, na região. Sabemos que não se tratam de episódios circunstanciais, mas de parâmetros constitutivos de qualquer organização. Importa por isso, neste preciso momento, implementar novos esforços analíticos sobre as múltiplas dimensões que hoje nos transformam.

Este sombrio e chuvoso Novembro não deve impedir a consolidação de projectos que de forma sustentada sirvam a compreensão, e possível redefinição, destes fenómenos, que podemos ligar à sociedade, à economia e ao investimento, à educação, ou à imperiosa eco-revolução em curso (que está longe de se limitar à obtenção de fundos europeus para abrir unidades industriais onde alegadamente se reciclam coisas).

Também não são aqui reclamados programas quinquenais de regulação objectivada do território, mas da necessária obtenção de dados concretos que autorizem um pensamento (relativamente) sustentado sobre as avassaladoras dinâmicas hoje perceptíveis.

A obtenção destes dados deve superar a visão parcial da cidade como uma “praça da alegria”, por onde “sempre em festa” se passeiam cidadãos e visitantes temporários. Para que não subsistam dúvidas, não se reclama aqui a implementação de mecanismos de controlo e vigilância!

Importa sobretudo saber como enquadrar, de forma sólida, por exemplo: pratos de ramen (e suas exóticas malgas) com projectos de prospecção mineira em Pombal/Avelar, educação e novas práticas religiosas, zonas urbanas e zonas silvestres, pecuária intensiva e parques eólicos, artes e indústria.

O caminho que se desenha, assente no aparente vigor económico da nossa praça face a contextos adjacentes e na reconhecida dinâmica autárquica, são a óbvia justificação para a urgência de um tal esforço de investimento, que permitirá avaliar, entender e melhor redefinir rotas futuras.

Etiquetas: análisecidadecomunitáriosdadosdinâmicaecologiafestaFrancisco FreirefundosLeiriaopiniãopraçaregião de Leiriatemporáriosvisitantes
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