PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 8,00 €
  • × Edição 1253Edição 1253 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1263Edição 1263 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1260Edição 1260 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1264Edição 1264 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1258Edição 1258 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1259Edição 1259 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1254Edição 1254 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1262Edição 1262 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €

Subtotal: 8,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Salários mínimos, calimeros e políticas de miséria

Francisco Mafra por Francisco Mafra
Fevereiro 18, 2017
em Opinião
0
Salários mínimos, calimeros e políticas de miséria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Vi logo que estava perante mais uma das muitas situações em que o modelo não adere à realidade.  Hoje acredito que pode haver desemprego mas é com aumentos de salários milionários, porque os candidatos são mais que as vagas.

Com salários baixos não falta trabalho, porque um trabalhador bom a ganhar pouco é sempre uma mais-valia para qualquer patrão. 

Vem isto a propósito da “tragédia” do SM em Portugal em que se diz que, para além do desemprego que supostamente acarreta a sua subida, também faz diminuir a produtividade e consequentemente faz com que as empresas percam competitividade.

Sobre isto cito um colega (M. Frasquilho), com quem não tenho qualquer afinidade político ideológica, mas que sabe do que diz quando, há poucos dias numa entrevista à Renascença, afirmava que não é pelo aumento do SM que vamos deixar de ser competitivos. 

Efectivamente, com o “poucochinho” aumento do SM para 557 euros em 2017, Portugal ainda se situa abaixo ou muito abaixo de países próximos, tais como França (1321), Bélgica (1387) Irlanda (1546), Espanha (707), mesmo a Grécia (684), embora acima ou muito acima da Bulgária (184) da Roménia (218) e de vários outros países mais pobres que nós.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: francisco mafraopinião
Previous Post

A funâmbula e o vendedor de sonhos

Próxima publicação

Novas gerações: para que vos quero?

Próxima publicação
Novas gerações: para que vos quero?

Novas gerações: para que vos quero?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.