PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

São Brás, na Nazaré

Moisés Espírito Santo, sociólogo por Moisés Espírito Santo, sociólogo
Fevereiro 2, 2017
em Opinião
0
São Brás, na Nazaré
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O 3 de Fevereiro é o dia de São Brás. A vila da Nazaré quase se esvazia para ir passar o dia a um pinhal da Pederneira, no sopé do monte de São Brás (ou de São Bartolomeu) onde acampa com mantas, mesas e fogareiros. É o «entrudo dos pexinos» como dizem os de fora. E não será para uma liturgia católica.

Em Portugal há 45 topónimos São Brás, sobretudo a sul do Mondego, Pouco se sabe deste santo. A sua bibliografia católica pouco mais diz do que viveu na actual Turquia e que foi martirizado sob o imperador Diocleciano. Mas os santos dessa época são frequentemente fictícios. Uma lenda diz que curou uma mulher duma ferida na garganta e que secou a água onde o quiseram afogar. Entre nós, representa-se vestido de bispo, mostrando as palmas das mãos tingidas de vermelho, a cor do fogo.

A 2 de Fevereiro, no passado, o povo português celebrou com a mesma intensidade Nª Sª das Candeias, com procissões de luminárias. Segundo a documentação, esta festa católica substituiu um culto nocturno pagão relacionado com a libertação do inferno de uma divindade. Como o povo cristão de Roma não resistia à celebração deste poético culto pagão, o papa Sérgio consentiu que os cristãos participassem no culto pagão mas – veja-se bem – «mudandolhe a intenção», donde a festa da Purificação de Nª Sª, ou das Candeias.

Segundo se sabe, São Brás sucedeu a uma divindade oriental chamada Belcano, relacionada com o fogo e com o sol, o qual, por sua vez, derivou no deus romano Vulcano, «inventor do fogo e das forjas». Por isso, São Brás se representa com a palma das mãos tingidas de vermelho, como o fogo. O nome oriental do seu antecessor, Velcano (Bel kan), significou «senhor da justiça, do direiro», título atribuído ao deus Sol (Sol de Justiça).

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

*Sociólogo

Etiquetas: moisesespiritosanto
Previous Post

Consumismo “fast food” a matar Leiria

Próxima publicação

Dinheiro corrosivo

Próxima publicação
Dinheiro corrosivo

Dinheiro corrosivo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.