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Home Saúde

Sector privado é alternativa ao hospital… para alguns

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Fevereiro 7, 2019
em Saúde
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Sector privado é alternativa ao hospital… para alguns
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O preço de uma consulta de urgência básica nos serviços hospitalares portugueses públicos tem o preço de 14 euros desde Abril de 2016. A este valor acrescem as taxas de realização de meios de diagnóstico complementares que foram realizados no âmbito da consulta de urgência. 

No entanto, há uma franja significativa da população que está isenta do pagamento de taxas moderadoras, nomeadamente idosos, cujas pensões sejam baixas, e crianças até aos 18 anos.

Na região, há alternativas à urgência hospitalar no sector privado. O custo das consultas varia entre os 20 e os 40 euros, assim como os horários disponíveis. As opções são várias, mas nem todas as pessoas têm capacidade financeira para poder decidir por um serviço privado.

Rosa da Silva, residente na Marinha Grande, pesou os prós e contras e trocou a urgência do Hospital de Santo André pelo Hospital D. Manuel de Aguiar. A mãe, com 83 anos, caiu e as dores intensas junto ao ombro preocuparam Rosa da Silva.

“O meu receio era que tivesse feito uma fractura e queria ter a certeza de que estava tudo bem com ela. As urgências do hospital de Leiria têm estado um caos e a minha mãe tem uma saúde debilitada, com poucas defesas. Entendi que era melhor não a levar para lá, para evitar o risco de ser contaminada por algum tipo de vírus ou bactéria”, conta. 

 

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O preço das consultas de urgência no sector privado varia entre os 20 e os 40 euros. O valor poderá ser elevado para algumas pessoas, mas famílias com melhores condições financeiras poderão optar por este serviço, fugindo assim aos tempos de espera na urgência do hospital público

No Hospital D. Manuel de Aguiar foi atendida pela médica de serviço, que prescreveu o raio x, feito na hora. “Felizmente estava tudo bem. Fiquei mais descansada. Esta unidade de saúde é uma alternativa, embora admita que, numa situação mais complicada, o hospital de Leiria tem a vantagem de ter especialistas de várias áreas disponíveis. Mas fiquei satisfeita com o atendimento.” 

Rosa da Silva pagou 40 euros – 20 de consulta e 20 euros do raio x – e ficou despachada em cerca de duas horas e meia. “No hospital ficaria lá muito mais tempo.”

O Hospital D. Manuel de Aguiar da Santa Casa da Misericórdia oferece consulta de atendimento médico alargado, que dá resposta aos casos agudos sem marcação. O serviço funciona diariamente das 16 às 22 horas, com as especialidades  [LER_MAIS] em Medicina Geral e Familiar e Medicina Interna.

Quando foi anunciado, em Março de 2016, a instituição assumiu que o serviço pretende que esta resposta possa ser “uma alternativa de grande qualidade à sobrelotação” do Hospital de Santo André. “É necessário servir melhor a população da região de Leiria de cuidados de saúde”, afirmou o provedor Carlos Poço, frisando que isso passa, “desde logo, por criar uma resposta mais rápida e efectiva do que o Hospital de Santo André nos seus picos de afluência”.

A clínica Leirivida, que também disponibiliza atendimento domiciliário, tem consultas diárias entre as 9 e as 7horas. Os associados desta instituição de saúde não pagam as consultas urgentes. Quem não é associado tem acesso ao mesmo serviço, mas a um custo de 35 euros.

Também a funcionar com um horário alargado para dar resposta às urgências nocturnas, a clínica Globalcare oferece serviço médico entre as 14:30 e as 19 horas e as 20 e as 7 horas, nos dias úteis.

Ao fim-de-semana, o horário de atendimento é entre as 20 e as 7 horas. O custo das consultas varia entre os 25 e os 40 euros (depois das 24 horas).

O Polidiagnóstico, com clínicas em Leiria, Marinha Grande e Fátima, é outra opção aos utentes, que necessitam de um atendimento urgente. O serviço de medicina geral funciona entre as 9 e as 24 horas. Aos sábados, as consultas realizam-se entre as 9 e as 22 horas e aos domingos entre as 10 e as 22 horas. Apenas na clínica de Fátima é necessário fazer marcação.

O preço base da consulta é de 35 euros, podendo diminuir de acordo com os sistemas ou seguros de saúde.

O Centro Hospitalar São Francisco, do grupo Sanfil, tem serviço de urgências até à meia noite.

Em Alcobaça, também existem respostas para quem tem capacidade financeira e prefere não se deslocar a uma urgência hospitalar.

A Policlínica Central da Benedita, que pertence ao Grupo H, dispõe de serviço permanente com médico de Medicina Geral e Familiar, e serviço de enfermagem entre as 8 e as 21 horas, nos dias úteis, entre as 8 e as 18 horas aos sábados, e entre as 9 e as 12 horas aos domingos e feriados. Os associados pagam cinco euros e a população em geral 40 euros.

 

Câmara pede reunião de urgência à ministra da Saúde

O presidente da Câmara de Leiria pediu uma reunião de urgência à ministra da Saúde, Marta Temido, para “tentar ajudar a resolver os problemas do hospital de Leiria”.
Na última reunião de executivo, Raul Castro referiu que, nas últimas semanas, lhe chegaram relatos que davam conta de uma situação de “quase caos” nas urgências, devido, por um lado, ao aumento do número de utentes a recorrer àquele serviço e, por outro, à dificuldade em dar resposta face à falta de médicos, entre outros factores.
“O Ministério da Saúde é que tem de usar a sua competência para dar uma resposta adequada às necessidades do hospital”, alegou o presidente da Câmara.
Raul Castro afirmou ainda que “não podemos ter um país de filhos e de enteados” e que, “se há dinheiro para investir em alguns hospitais, o de Leiria também precisa”.
“A senhora ministra tem de conseguir ultrapassar eventuais bloqueios, para que todos tenham direito a assistência na saúde”, acrescentou. Raul Castro respondia a uma interpelação do vereador do PSD Fernando Costa, que se manifestou “muito preocupado” com os problemas do hospital de Leiria que, no seu entender, já se arrastam “há tempo de mais”.
Apesar de reconhecer que a responsabilidade “não é do Município”, Fernando Costa defendeu que a Autarquia deve “pedir explicações” à tutela e “tentar perceber que tipo de ajuda pode dar para que as populações não fique sujeitas a este tipo de situações”.
O vereador referiu ainda ter conhecimento de médicos que estão a fazer o internato e que,”face à falta de condições de trabalho, não querem ficar no hospital”. MAS

 

Etiquetas: hospital de Leiriamédicossaúdesector privadourgências
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