PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Ser e não ser

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Junho 14, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Hoje, venho-vos propor três documentários.

Para os verem e, quem sabe, entenderem as alternativas para as problemáticas analisadas, terão de se desviar para a berma da autoestrada de sentido único em que se tornou a via da (des)informação e da opinião.

Alterações Climáticas
Cool It! (2010)- realizado pela norte-americana Ondi Timoner, este filme explana as teorias de Bjorn Lomborg, o célebre estaticista dinamarquês, fundador e mentor do Consenso de Copenhaga, think-tank que investiga o problema climático e que propõe uma solução para o “estado do mundo” baseada num cálculo de custo-benefício e numa reorganização das prioridades das grandes potências.

Conflito russo-ucraniano
A Sniper’s War (2018) – realizado por Olya Schechter, este documentário narra a vida de um sniper sérvio (Deki) envolvido na guerra, em Donbass, entre a facção pró-russa e os batalhões ucranianos.

Desconsiderado pela opinião cibernética, como simples propaganda pró-Russa, é um filme que aborda o início do que, infelizmente, escalou para a situação actual.

Uma perspectiva incomum da crueldade da geo-estratégia, dos males nunca resolvidos entre estes países vizinhos: uma realidade que podemos debater, mas não negar na avaliação deste conflito.

Pandemia
Trust Who (2018)- lançado dois anos antes da pandemia e dirigido pela cineasta Lilian Franck, este trabalho investiga a fundo as contradições da Organização Mundial de Saúde (OMS/WHO) as suas práticas e ligações, ao longo dos anos, à industria farmacêutica, do tabaco e aos governos mundiais.

Num país tomado de assalto outra vez pelo alarmismo social da sua representante local (a incansável Dr.ª Graça Freitas) o seu visionamento é essencial para conseguirmos ter uma postura equilibrada na nossa percepção da saúde individual e pública, sem cairmos na armadilha do medo estendida à nossa frente, ao segundo, pelas autoridades e media que, pelo contrário, nos deviam esclarecer e proteger.

Etiquetas: Fernando Ribeiroopinião
Previous Post

O que é estratégia empresarial e sua importância

Próxima publicação

Os médicos que nos faltam

Próxima publicação

Os médicos que nos faltam

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.