PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Sinopse regressa com várias novidades e estreia o projecto Arquipélago

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Fevereiro 23, 2023
em Viver
0
Sinopse regressa com várias novidades e estreia o projecto Arquipélago
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Se continuasse no mesmo formato, o Sinopse “não passaria de mais um festival de teatro, à semelhança de outros que para aí há”. Quem o diz é o director do Te-Ato, e programador do Sinopse, Miguel Sarreira. “Não conseguiríamos diferenciar-nos nem crescer”.

Daí, a mudança. Em vez de se apresentar concentrado em algumas semanas, o Sinopse passa a estender-se ao longo de vários meses, entre Fevereiro e Dezembro, com um programa que procura “não estar fechado no teatro” e ambiciona atrair espectadores e artistas mais jovens.

Ao mesmo tempo, há um regresso “às origens”, com a companhia de Leiria a reencontrar-se com o “carácter de experimentalismo” dos primeiros anos do festival, que, em 2023, chega à décima edição.

A abertura do X Sinopse – Festival Actor João Moital dá-se hoje, 23 de Fevereiro, através do primeiro episódio de um novo projecto do Te-Ato, o Arquipélago, que se inspira nos mesmos princípios que Miguel Sarreira pretende para a nova fase do Sinopse. “Que procure as novas expressões, aquele pessoal que anda nos TikTok’s da vida a publicar vídeos ou a escrever”, explica. “Vamos ver o que há de valor por aí e mostrar”. Formas de expressão “realmente novas” ou que “não sendo novas se descubram valores”, gente “que tem algo para dizer de novo, que tem uma linguagem nova”.

O arranque do Sinopse (e do Arquipélago, integrado na programação do Sinopse) acontece, então, nesta quinta-feira, na Sala Jaime Salazar Sampaio, em Leiria, numa sessão com início às 21:30 horas, em que vão juntar-se “a escrita inquieta de João Rato” e o “dizer sonoro no saxofone de Duarte Sá”.

O momento terá comentários do professor universitário Carlos André e do maestro Rui Carreira.

No manifesto de lançamento do Arquipélago, divulgado no final de Janeiro, o Te-Ato assinala que o projecto “aspira a reunir ilhas anónimas, oferecer condição para que cada uma destas entidades artísticas se encontre com outras tantas e reencontradas entre si adquiram voz própria e visibilidade”, enquanto, por outro lado, procura ser “um território mental da diversidade, onde cada um possa encontrar o seu sentido numa vida útil, na realização pessoal e na expressão criativa”.

Habitualmente organizado nos meses de Abril e Maio, este ano o Sinopse começa mais cedo e acaba mais tarde. Miguel Sarreira anuncia actividades em quase todos os meses até Dezembro, sem sobreposição com iniciativas de outros grupos de teatro no concelho, como é o caso dos festivais Acaso (uma organização d’O Nariz) e Novos Ventos (produzido pelo Leirena).

Na prática, trata-se de “transformar o Sinopse numa chancela”, um abrigo para eventos com perfil idêntico que vão realizar-se sempre “em espaços mais pequenos ou inusitados”.

Além do projecto Arquipélago, em nove sessões que constituem a participação do Te-Ato na décima edição do Festival Actor João Moital, a programação do Sinopse vai acolher produções de terceiros. “Estamos a tentar que nos apresentem algo neste espírito que queremos para o Sinopse”, refere Miguel Sarreira, que desafia as companhias da região, “mais consagradas” ou “menos consagradas”, e também “artistas individuais” ou mesmo “escolas” e “estudantes”, a “mostrarem o que querem mostrar”.

Numa conversa com o JORNAL DE LEIRIA no início do ano, sobre o Arquipélago, o director artístico do Te-Ato, João Lázaro, explicou que o projecto ambiciona constituir “um movimento contra-natura” para defender “a arte que brota das pessoas” e “é livre”. Pretende ser “um palco aberto, uma coisa orgânica” e cumprir “uma função social”. Por outro lado, após 46 anos de actividade, o Te-Ato abre a Sala Jaime Salazar Sampaio a uma nova prática: a divulgação.

Etiquetas: arquipélagoLeiriaSinopseTe-Ato
Previous Post

Vigília em Leiria assinala um ano de guerra na Ucrânia

Próxima publicação

Exposição colectiva de arte contemporânea na Galeria Tony Vitorino

Próxima publicação
Exposição colectiva de arte contemporânea na Galeria Tony Vitorino

Exposição colectiva de arte contemporânea na Galeria Tony Vitorino

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.