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Home Opinião

Soberbo activismo

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Novembro 19, 2023
em Opinião
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Lembro-me de um livro de fotografias da Greenpeace. Numa das fotos, um bote pequeno, assalta um petroleiro para o desviar da sua rota. Em 2002, o eremita escultor Manfred Gnädinger, morria (de desgosto, diz-se) depois da maré negra do Prestige, na Galiza, que destruiu o ecossistema da costa e as criações do artista.

Em 2023, sentado na plateia dos Globos no Coliseu de Lisboa, ouço o discurso da Garota Não (depois de ter visto o seu belo concerto na Festa do Avante) e as suas certeiras considerações, apesar da forma como tratou um maestro – que estava apenas a trabalhar – (olha que eu sou do bairro!) e sem uma palavra para os outros nomeados, com considerações sobre a sorte que tem que lhe “dá muito trabalho”, como se aos “que têm muita ou nenhuma sorte” que a ouvem e, burguesmente aplaudem, não lhes desse, também, trabalho.

Em 2023, ainda há uns dias, desço da chuva de Famalicão após um visita pro bono a uma das suas instituições culturais  (A casa do artista amador), e na viagem de carro, ouço o podcast Extremamente Desagradável da mortífera Joana Marques, que tão bem escalpela as boçalidades de outra “não”, desta vez a emergente Clara Não, cronista saliente do Expresso e que, fora do contexto/zona de conforto da entrevista com Diana Duarte do megaprograma “A minha Geração”, se espalha ao comprido, com as pernas abertas entre o patrocínio de marcas “sustentáveis” e uma mensagem “política” de rede social.

Se o activismo mais nobre, escondido no fazer acontecer sem benefício pessoal, pode e deve fazer o mundo andar, a minha questão é: o que nos acontece com estes empurrões em galas; ou em artigos de links dos jornais, para onde nos fazem andar, em que nos mudam as mulheres de apelido não? Um mundo para sempre sentado à frente de carros na Segunda Circular? A destruição das estátuas e obras de arte nos museus, retirando mais beleza ao mundo feio?

Entre soberbo e soberba, cai apenas uma letra, enquanto outra se levanta.

Etiquetas: activismoalcobaçacronistaculturaexpressoFernando Ribeirogarota nãoLeiriamúsicamúsicoopiniãoregião de Leiriasoberbasoberbo
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