PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 12,00 €
  • × Edição 1134Edição 1134 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1127Edição 1127 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 2019Edição 2019 1 × 1,00 €
  • × Edição 1121Edição 1121 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × EDição 2024EDição 2024 1 × 1,00 €
  • ManifestoManifesto 1 × 0,00 €
  • × Edição 1071Edição 1071 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1131Edição 1131 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €
  • × Edição 1919Edição 1919 1 × 1,00 €
  • CaranguejeiraCaranguejeira 1 × 0,00 €
  • × Edição 2134Edição 2134 1 × 1,00 €
  • × Edição 1910Edição 1910 1 × 1,00 €
  • BeneditaBenedita 1 × 0,00 €
  • × Edição 1916Edição 1916 1 × 1,00 €
  • × Revista AOCRevista AOC 1 × 1,00 €

Subtotal: 12,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Social-democratas eleitos pelo distrito apontam dedo ao Governo e dizem que “nada foi feito” na floresta

Redacção por Redacção
Junho 17, 2022
em Sociedade
0
Social-democratas eleitos pelo distrito apontam dedo ao Governo e dizem que “nada foi feito” na floresta
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Os deputados do PSD, eleitos pelo círculo eleitoral de Leiria, e a Comissão Politica Distrital do PSD de Leiria dizem reconhecer que “algo foi feito no que diz respeito ao combate aos fogos florestais, dotando o dispositivo de combate com mais meios materiais e recursos humanos”, mas que pouco mudou, comparativamente ao cenário de 2017, quando um fogo em Pedrógão Grande matou 66 pessoas, número que haveria de chegar aos 115 vítimas mortais, nos subsequentes incêndios desse ano.

Os parlamentares social-democratas identificam o ordenamento, a reflorestação, a organização da produção florestal, a mudança da paisagem rural, a reintrodução de espécies autóctones mais resistentes e de crescimento lento (em mosaicos florestais), como falhas e concluem: “tudo está por fazer…”

Adiantam que, embora o Governo tenha assinado protocolos com câmaras municipais e organizações de proprietários e produtores florestais, para a criação de AIGP (Áreas Integradas de Gestão da Paisagem) para operações integradas de gestão da paisagem (OIGP), “nada está feito”, excepto “o que estava feito pelas ZIF e outras organizações já anteriormente existentes”.

“A floresta está abandonada e a teimosia do Governo em defender a primazia da floresta de conservação, desvalorizando a floresta de produção, leva cada vez mais ao seu abandono e, consequentemente ao aumento dos níveis de perigosidade de ocorrência de incêndios rurais. O problema não está na forma, nos planos e estudos existentes ou em elaboração, o problema está na prática, pois estas políticas governamentais têm uma fraquíssima orientação para a produção, uma falta de visão empresarial, o que as torna erradas pois no terreno não há quem as implemente”, resumem os deputados.

Para tentar resolver a situação, o PSD defende o envolvimento dos proprietários, a colocação de técnicos especializados no terreno, para colaborar na organização e implementação de entidades gestoras.

Apoiar financeiramente os proprietários, sob pena de se perder “mais uma oportunidade, agora mais grave dado que, com o PRR e o próximo Quadro de Apoio, nunca houve tantos recursos financeiros para pôr a Reforma da Floresta no terreno”.

“Nos territórios que arderam em 2017, assistimos a uma regeneração natural totalmente desordenada e não controlada, com espécies exóticas e invasoras a ocupar os melhores solos e, ao aumento da carga térmica e biomassa, que os torna autênticos barris de pólvora, podendo transformar-se novamente no inferno de Pedrógão, com as consequências materiais e humanas infelizmente conhecidas.”

Os parlamentares recordam o processo judicial que está a decorrer, no seguimento dos fogos de Pedrógão Grande, para alertar que a culpa não volte a ser “atribuída aos autarcas ou aos bombeiros, pela inacção e incompetência do Governo na reabilitação, transformação e progresso destes territórios”.

Etiquetas: acáciabarril de pólvoracrimedesmazelodesorganizaçãoeucaliptofalta de limpezafogoIncêndiosincompetênciainferno de pedrógão grandeLeiriamimosaPedrógão Grandepinhal de leiria
Previous Post

Hospital de Dia de Cardiologia abre em Leiria

Próxima publicação

Na grande festa do Orfeão de Leiria há música, dança e 500 protagonistas

Próxima publicação
Na grande festa do Orfeão de Leiria há música, dança e 500 protagonistas

Na grande festa do Orfeão de Leiria há música, dança e 500 protagonistas

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.