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Home Sociedade

Sofia Mota: uma vida além-fronteiras entre Angola, Pequim e Macau

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 20, 2021
em Sociedade
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Sofia Mota: uma vida além-fronteiras entre Angola, Pequim e Macau
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Enfrentar o desconhecido e aproveitar as oportunidades são duas frases que ilustram bem a experiência de Sofia Mota além-fronteiras. Primeiro em Angola, depois em Pequim e agora em Macau, a professora, natural de Leiria, que já foi também psicóloga, promotora de eventos e jornalista, tem procurado tirar o melhor partido das experiências pelas quais tem passado em contextos e mundos tão diferentes.

A primeira aventura no estrangeiro aconteceu em 2008, quando a crise começava a fazer estragos em Portugal. Licenciada em Psicologia, Sofia Mota foi uma das vítimas. Perdeu o emprego que tinha na sua área de formação e estava a dar aulas de AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular, quando surgiu a oportunidade de ir para Angola. Agarrou-a com toda a sua energia e partiu para Luanda, onde esteve dois anos a trabalhar na área cultural, como produtora de eventos e de espectáculos.

“É um mundo completamente diferente. Luanda é um caos. Foi uma experiência muito marcante e particularmente rica. Aliás, todas as experiências fora da nossa zona de conforto, do que conhecemos, têm prós e contras, mas são muito enriquecedoras, porque o lidar com o desconhecido obriga-nos a descobrir estratégias para o enfrentar do ponto de vista emocional, social e profissional. E isso enriquece-nos”, afirma.

De regresso a Portugal, Sofia Mota voltou a estudar, inscrevendo-se no curso de Chinês-Português da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria. Terminado o primeiro ano [LER_MAIS]e como previsto noprograma curricular, a turma rumou a Pequim. Mais uma mudança no mundo de Sofia que, depois do “susto inicial”, se revelou “uma agradável surpresa”.

“É tudo imenso. Muita gente e uma cidade completamente digital. Pequim foi uma descoberta fabulosa, em tudo, até no acto de comer. As rotinas são diferentes”, recorda, assumindo que a língua, “para quem tinha apenas um ano de Mandarim”, foi uma dificuldade acrescida. Além dos estudos, Sofia Mota procurou “embrenhar-se” na cidade e estabelecer vida social. A adaptação, diz, correu “lindamente” e Pequim ainda hoje lhe está “no coração”.

No terceiro ano do curso, nova mudança, agora para Macau. Outro “choque”. Da gigante Pequim, chegava a um território com cerca de 30 quilómetros quadrados – menos do que a União de Freguesias de Marrazes e Barosa –, onde vivem perto de 680 mil pessoas e onde se fala cantonês. “Em termos físicos, sentia-se muito a presença portuguesa, pelas marcas deixadas ao longo dos século. Tudo o resto, era muito diferente do que estava habituada.”

A ideia era ficar apenas um ano em Macau e regressar a Pequim, mas, quando deu por si, estava a aceitar uma proposta de emprego. Conta que, para “passar o tempo” até chegar o momento de voltar a Pequim, voluntariou-se para trabalhar na redacção do jornal Hoje Macau. Duas semanas depois, convidaram-na para ficar e, apesar de não ter qualquer experiência como jornalista, aceitou.

“Foi uma boa maneira de entrar na vida de Macau, em termos políticos, sociais e económicos. Ajudou-me a conhecer bem o território”, conta Sofia Mota. Mas o desgaste de trabalhar num jornal diário, “com muita pressão e sem horários”, levaram-na a procurar uma alternativa. Mandou currículo e acabou por ser aceite numa escola chinesa, onde actualmente dá aulas de inglês a crianças dos seis aos 12 anos. Mais uma vez, a experiência tem sido enriquecedora. “Mostra-me uma realidade que não conhecia. É mais uma oportunidade para aprender”, confessa, deixando o futuro em aberto: “Estou sempre disponível para novas experiências. Veremos.”

 

Macau, uma bolha em pandemia
Considerada uma das regiões mais seguras do mundo em relação à Covid-19, Macau contabilizou, até à semana passada, apenas 49 casos desde o início da pandemia, não tendo registado até hoje nenhuma morte causada pela doença. “Vivemos quase numa bolha, mas há restrições, nomeadamente ao nível das viagens. Chega a ser sufocante viver neste pequeno espaço com uma densidade populacional tão grande”, diz Sofia Mota, que a última vez que veio a Portugal foi em Março do ano passado. “Pensava que chegava antes do coronavírus, mas fui apanhada pelo primeiro estado de emergência. Regressei num dos últimos voos que saiu da Europa.
Etiquetas: comunidadesLeiriaMacauprofessorasofia mota
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