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Home Opinião

SOS: o país de António Costa

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Junho 25, 2022
em Opinião
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Por estas últimas semanas temos vindo a ser confrontados, enquanto cidadãos, com um conjunto de questões que julgávamos merecer uma ampla e profunda reflexão por parte dos responsáveis políticos nacionais, e uma necessidade premente de respostas urgentes, desde logo por parte do Governo e do seu primeiro-ministro António Costa.

Comecemos pela que me parece mais importante e que interfere directamente com a vida ou, infelizmente, a morte de pessoas, como se verificou com o óbito do bebé que nasceu no Hospital das Caldas da Rainha.

Talvez por serem por demais conhecidas as tácticas de passar responsabilidades dos nossos governantes, tem sido um corropio de encerramento de serviços de urgências e de apoio de algumas especialidades, demonstrando o verdadeiro estado do Serviço Nacional de Saúde que, nos últimos anos, tem sido encapotado pela pandemia, mas que fica agora, novamente, a descoberto, pelos piores motivos.

Perante isto, a Ministra da Saúde decide implementar um Plano de Contingência e nomear uma Comissão de Acompanhamento esquecendo-se que está no Governo desde 2018, para não falar do PS, desde 2015.

Mais, parece que o problema é apenas dos próximos três meses, pelo que a solução passa por pagar bem a tarefeiros, que chegam a receber por hora o dobro do profissional de saúde da própria instituição.

Mais preocupante é pensar-se que este problema se vai resolver por si próprio, não percebendo o seu carácter estrutural, como até o próprio primeiro-ministro veio a admitir.

Mas, dramatismos para quê?

O senhor primeiro-ministro até já deu uma receita em casa alheia: as empresas vão ter que aumentar em 20% o salário médio dos seus trabalhadores nos próximos 4 anos.

Em paralelo, quanto é que vai ser o aumento dos funcionários públicos, ou seja, dos “trabalhadores” do patrão Costa? Em 2022, o aumento será de 0,9%!

Bem, e não nos podemos esquecer que neste brilhante momento da economia portuguesa o importante, mesmo, é debatermos a semana de quatro dias de trabalho… vê-se logo que este António Costa nunca teve que pagar salários a ninguém, a não ser usando o nosso dinheiro!

Quase a terminar, vale a pena recordar a tragédia dos incêndios de Pedrógão Grande e do Norte do distrito.

Passados cinco anos está tudo na mesma, com os mesmos perigos e fragilidades, com a diferença única de o Governo ter criado uma empresa pública para gerir o património florestal do Estado – Florestgal – que por acaso até está sedeada em Figueiró dos Vinhos, e esta, sim, paga bons vencimentos! Pergunto, o que fez até agora? Ninguém sabe!

Ainda por estes dias teve lugar a acusação do comandante Augusto Arnaut, de Pedrógão Grande, que segundo parece é o único responsável por tanta coisa que aconteceu nesse dia 17 de Junho e seguintes. Mas não estiveram vários comandantes, até de âmbito nacional, a liderar o teatro de operações?

Mais ninguém teve nada a ver com isso, a não ser o comandante Arnaut, que já viu a sua vida altamente prejudicada com toda a injustiça que este processo encerra contra si e contra os Bombeiros Voluntários?

Quando se antevê uma subida das taxas de juro e quando continuamos sem perceber os aumentos constantes dos combustíveis, faço votos para que o povo português vá percebendo que este País de António Costa não é o Portugal que queremos para nós e para os nossos vindouros!

Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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