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Home Sociedade

“Sou rijo… Desenvolvi capacidades para me suplantar”

Redacção por Redacção
Agosto 20, 2017
em Sociedade
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“Sou rijo… Desenvolvi capacidades para me suplantar”
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Qual é a maior paixão? A política, o desporto ou a solidariedade?

Difícil a escolha. As três fazem parte do meu quotidiano e de tudo aquilo que eu sou. A política resume tudo. Desde muito criança, tive opinião, grande vontade de intervir e de dar o meu contributo de cidadão para fazer coisas, ajudar a alterar e a construir. As pessoas são a base de tudo, ser solidário e justo é um objectivo diário.

A sua oratória é reconhecida por colegas da bancada socialista e pelos seus opositores. Sente-se mais próximo de qual dos mestres, Cícero ou Catão, o Velho?

A oratória só me sai bem e muitas vezes magnífica, quando intervenho em algo em que acredito e que conheço bem. Não consigo ter discursos redondos ou a pedido.

Quais as “cores” do Académico?

O preto e o branco. Não existem tons, a filosofia é dar tudo e o máximo sempre, servir e estar disponível para todos.

Leiria é uma amante caprichosa ou uma mulher prendada?

Leiria é prendada. A situação geográfica, com toda a sua história e património a pedir e, a merecer, políticos e cidadãos mais visionários e interventivos.

A deficiência física foi determinante para o modo como se lançou no atletismo e fundou o Clube Académico de Leiria?

Completamente. Quando passei um ano em Alcoitão e lá fiz a minha terceira classe, com 8 anos, prometi não assumir a deficiência como uma fatalidade condenada a algum imobilismo e conformismo. Decidi sujeitar-me todos os dias à superação, per seguir objectivos difíceis e tentar os impossíveis, sem parar de sonhar…

Foi uma coisa de raiva?

Raiva não, nunca culpei ninguém nem nada. Foi uma coisa de muita determinação e resiliência, vontade diária de fazer melhor e de aprender sempre e, com todos… talvez às vezes com raiva!

No mundo do desporto, há sempre piadas maldosas, que só são aceitáveis num ambiente de tal camaradagem. Como lidava com elas, sobretudo quando visavam a questão da deficiência? Alguma vez ficou verdadeiramente magoado?

 [LER_MAIS] Nunca. Sou bem disposto e com bom sentido de humor. Nunca me senti verdadeiramente deficiente. Sou rijo…Desenvolvi capacidades para me suplantar. Nos intervalos da escola e na rua, fui um excelente jogador de futebol, duro e sempre disponível para uma boa discussão com capacidade argumentativa e até disponibilidade para empregar a força. Fui sempre um líder e combatente…algumas mágoas ou dificuldades ficavam para os poucos momentos de solidão…

Maratona das Areias ou Maratona, na Grécia?

Na Maratona, na Grécia. Gosto de estar rodeado de pessoas e, de preferência de gente com opinião, que queira fazer coisas…

Cavalos de Corrida, dos UHF, ou Contentores, dos Xutos?

Gosto de ambas as músicas e projectos musicais. Certamente, Cavalos de Corrida. Desafios e luta permanentemente.

O António Manuel Ribeiro é um amigo do coração?

Sim. Fizemos muitas coisas juntos e ele provou ser um grande Amigo em bastantes ocasiões. Mantivemos sempre contactos e acompanho toda a sua grandiosa carreira. Gosto das músicas, da excelente prestação ao vivo, mas também do escritor, do cidadão activo e rebelde.

Um final de tarde perfeito é?

É estar satisfeito com o trabalho produzido durante o dia. Relaxar e estar com Amigos.

Lasanha vegetariana ou rodízio à brasileira?

Uma boa refeição com uma boa companhia fortalece o ego. Sou pela comida tradicional e mais pesada, não alinho com a nova moda da comida gourmet.

Era capaz de ser um vegan cumpridor?

Não faz parte das minhas opções. Se decidisse, tenho a certeza de que o faria, pois sou muito determinado em fazer tudo o que decido.

Um sonho para a cidade de Leiria.

Pleno emprego é a utopia que gostaria de ver tornar-se realidade. O pavilhão multiusos e mais instalações desportivas fazem falta.

 

 

Naturalidade
Coimbra

Residência
Leiria cidade, gosto dos barulhos e movimentos urbanos

Formação
12.º Humanidades

Ocupação
Funcionário público e organizador de eventos e Presidente do Académico de Leiria

Etiquetas: gente ilustreimpressão digitalluis pinto
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