PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Sugus

Paulo Kellerman, escritor por Paulo Kellerman, escritor
Março 17, 2016
em Opinião
0
Sugus
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Ouço distraidamente uma música da Capicua; espero que o trânsito avance e acompanho a letra quando, de repente, surge uma palavra inesperada: sugus. É uma palavra mágica, que de imediato me desperta um sorriso e me faz fugir do trânsito parado, dos devaneios da Capicua, de um fim de dia sem história. Porque nesse momento, devido a uma simples palavra e ao que essa palavra evoca, regresso às tardes de domingo dos anos oitenta, quando os meus pais iam algures tomar café e regressavam com dois pacotes de sugus, para mim e para o meu irmão; tardes pachorrentas preenchidas com coboiadas antigas na RTP, em que se tentava não pensar em escola, em que se esperava pelas sete da tarde para ver mais um episódio do Justiceiro.

Mas o que permaneceu como catalisador de algumas das melhores memórias de infância (além dos legos, mas isso é outra conversa) foram os sugus, talvez por serem uma memória com gosto, com cheiro, com tacto; uma memória com sentidos. É curioso o modo como personificamos em objectos as sensações que nos fazem sentir vivos; é curioso, e algo infantil, o modo como povoamos o mundo que nos rodeia com as nossas emoções. Talvez seja uma estratégia inconsciente de selecção, já que em cada dia existem inúmeras sensações, pensamentos, desejos, fantasias e emoções que se apoderam de nós, sendo impossível (e indesejável) guardar tudo na memória. Mas como se fará essa selecção?

*Escritor

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

Previous Post

Ninjas e Princesas: Generalidades

Próxima publicação

Ninjas & Princesas – Generalidades parte II : O terrorismo e o futebol na educação

Próxima publicação
Ninjas & Princesas – Generalidades parte II : O terrorismo e o futebol na educação

Ninjas & Princesas - Generalidades parte II : O terrorismo e o futebol na educação

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.