PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Taberna Marginal: onde o Maratona se veste de tasca chic

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Setembro 22, 2018
em Sociedade
0
Taberna Marginal: onde o Maratona se veste de tasca chic
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Novidade em São Martinho do Porto, a funcionar há menos de três meses, a Taberna Marginal é pensamento e obra de José Elói, segunda geração da família proprietária do histórico café e restaurante Maratona, em Caldas da Rainha. 

Ali, com a baía no horizonte, se encontra mais uma proposta de cozinha urbana, contemporânea, mas descontraída, num registo informal chic que serve de chapéu a outros investimentos. "Este espaço será um primeiro projecto de várias ideias que temos de poder crescer enquanto grupo, dentro de conceitos mais alternativos ligados à restauração e bebidas", explica o homem que tem a criatividade tatuada na memória, depois de anos na produção de eventos, publicidade e vídeo, período em que se inclui o colectivo de video jamming Video House Stars, com passagens nos festivais Sudoeste, residência no Lux e colaborações em concertos de Gomo e Blasted Mechanism.

Na Taberna Marginal, de portas abertas todos os dias, excepto almoços de segunda e terça-feira, mora um conceito muito diferente do Maratona, em que as palavras-chave são partilha e experiência. Pequenas porções para saborear em família ou com amigos, que proporcionam múltiplas oportunidades de degustação. 

"Em vez de uma entrada, um prato e uma sobremesa, a pessoa pode ter seis ou sete momentos e experimentar várias coisas", explica José Elói. 

Preço médio por cliente e refeição: 25 euros, incluindo bebida, sobremesa e café. 

Numa ementa a seis tempos – petiscar, trincar, dipar, picar, partilhar e terminar – há um espírito de fusão e cozinha do mundo, com salada de polvo em molho de tonkatsu e peixe; bolo do caco com atum, maionese de algas wakame e chips; guacamole com tomate seco, milho frito, cebola roxa, puré de feijão, jalapeños e nachos; croquetes de espinafre com molho tzatziki; ceviche de peixe branco com leite de tigre, puré de abacate, cebola roxa, manga, gel de maracujá, malagueta, coentros e crocante de tapioca com caril; caranguejo de casca mole frito em tempura, abacate, coentros e lima; braz de codorniz e alho francês; pica-pau de entrecôte maturado com molho de carne e cerveja e batata doce frita, entre muitas outras opções, que não dispensam os tradicionais queijos e presuntos ibéricos. 

 [LER_MAIS] 

Em cima do balcão, a verdadeira mensagem na garrafa: White or Die e Red in Peace, criações da casa em parceria com o enólogo Rodrigo Martins, que assina toda a lista de vinhos. 

Não é o único momento de autor. Há um verdadeiro catálogo de criatividade made in Caldas da Rainha que se abre aos olhos de quem entra na Taberna Marginal: das louças desenvolvidas propositamente pelo ceramista Francisco Correia, em busca da marginalidade na imperfeição de formas e nos acabamentos toscos, passando pelos gelados com monstro incluído, até ao design de interiores do ateliê Sousa Santos Arquitectos, entre o preto, o dourado e o mármore tradicional. 

À procura da marginalidade numa taberna à beira-mar do Portugal turístico século XXI.

Etiquetas: restaurantessão martinho do portotaberna marginal
Previous Post

GNR de Porto de Mós recupera 194 artigos furtados em feira de antiguidades

Próxima publicação

Entrevista | Octávio Ferreira: “É o primeiro aceiro onde se podia fazer alguma coisa, com o fogo de Sul para Norte. Só que não estava limpo”

Próxima publicação
Entrevista | Octávio Ferreira: “É o primeiro aceiro onde se podia fazer alguma coisa, com o fogo de Sul para Norte. Só que não estava limpo”

Entrevista | Octávio Ferreira: "É o primeiro aceiro onde se podia fazer alguma coisa, com o fogo de Sul para Norte. Só que não estava limpo"

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.