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Home Opinião

Tecnicalidades

Carina João Oliveira, CEO da Insignare por Carina João Oliveira, CEO da Insignare
Novembro 24, 2023
em Opinião
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A tecnologia aplicada à educação tem muito que se lhe diga. Têm sido pródigas as notícias sobre avanços e recuos na aplicação de manuais escolares digitais, nos tablets introduzidos de forma precoce e até mesmo de telemóveis em contextos diversos. Do recreio à sala de aula, de países nórdicos ao nosso próprio retângulo luso, aqui e ali se vão autorregulando as aplicações nesta fase 4.0 das escolas (será?…)

A tecnologia para aprender é mais do que a venda e a gestão dos gadgets que nos rodeiam. O seu uso individual é diverso do uso em contexto de sala de aula. E a interação disso com os outros, mais ainda. E na mão de um professor completamente diferente das mãos de um comercial de programas. E um professor que não foi preparado para isso, nem quer ouvir falar de mais um programa para aplicar.

Não se pode esperar bom senso e profundidade intelectual a um miúdo que ainda agora aprendeu a ler, pouco mais que isso. Mas será de esperar a alguém na universidade prestes a enfrentar o mundo do trabalho. 

Quando uma novidade destas aparece e é massificada sem regras, a vida real acontece. Já o disse noutros artigos, ainda estamos no Faroeste naquilo que ao digital diz respeito. 

A tecnologia anda à velocidade da evolução do último grito, mas as escolas não. Nem todas, nem todos os anos de ensino. E não é por sua vontade. Já que se usa tanto a palavra “sustentabilidade”, convinha que o conceito pudesse ser aplicado na prática. 

A maioria das escolas não tem cobertura de rede capaz. Ou sequer infraestrutura de base para o conseguir. Descarregam-se uns quantos modelos de computadores iguais para todos, e seja o que Deus quiser. 

A que custo? O preço sabemos.

Por norma até à próxima venda massiva e descarga de mais uns quantos caixotes de norte a sul do País, e ver esta remessa numa arrecadação qualquer. 

A tecnologia é maravilhosa no que permite e nos consegue fazer alcançar. Mas ideias avulsas e concursos a granel, não nos vão conseguir mudar paradigma nenhum na educação. No final do dia, ainda queremos que saibam ler e escrever, ou não?…

Os melhores acompanham, seguem e conseguem. A grande maioria tem dificuldades e uma parte significativa fica para trás. Não é este o mundo da escola. Não pode ser. Um mundo pós-humano onde só os melhores conseguem, qual lei da selva. 

O que é ou não benéfico, em que idade, para que alunos e ano escolar, é uma discussão que urge como um todo. A falência do modelo único é evidente, ou mesmo a ausência de qualquer modelo. A sociedade agradece.

Etiquetas: Carina João OliveiracompetênciascomputadorescriançasensinoescolaestudantesevoluçãoFátimaformaçãoInsignareLeiriaopiniãoOurémregião de Leiriatecnologia
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