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Home Desporto

Tecnologia é ferramenta de progresso para futebolistas da Academia CCMI

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Dezembro 18, 2021
em Desporto
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Tecnologia é ferramenta de progresso para futebolistas da Academia CCMI
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Está a ver aqueles coletes – que até parecem sutiãs – que cada vez mais vemos ser utilizados por jogadores de futebol? Os futebolista da Academia do Colégio Conciliar de Maria Imaculada (CCMI) sentem-se importantes e andam encantados – e até vaidosos – com eles.

Sabe o que é? Trata-se de um gps e os rapazes envergam-no de duas formas distintas e outras tantas situações diferentes. Se em momento de treino utilizam a ferramenta preferencialmente por fora da roupa, já em situação de jogo têm de o usar por dentro da camisola de equipamento.

Por dentro ou por fora é tudo uma questão de estilo, mas as mais-valias da utilização deste acompanhamento por satélite, essas, são “mais do que muitas”.

Os responsáveis pela Academia entenderam que seria uma ferramenta primordial para o desenvolvimento dos futebolistas que praticam a modalidade com as cores azuis do CCMI.

Mapa de calor disponibiliza a movimentação de um jogador em campo

 

Segundo o presidente do emblema de Leiria, a instituição é, mesmo, percursora na utilização de gps nos escalões mais jovens.

Resolveram que todos os escalões de iniciados (sub-15) para cima, ou seja, aqueles que já jogam futebol de 11 e de forma competitiva vão utilizá-los durante a corrente temporada.

“Os grandes clubes já estão a utilizar no escalão de juniores, mas nós, enquanto clube certificado pela Federação Portuguesa de Futebol – e fomos dos primeiros a obter a certificação – queremos consolidar os resultados e aumentar a competitividade das equipas. Dado o número de atletas e o nível competitivo, fomos à procura de ferramentas – ao nível dos recursos humanos e tecnológicos – que nos possibilitem alcançar níveis mais elevados num curso espaço de tempo”, explica Renato Cruz.

Ora, para tirar melhor proveito dos dados recolhidos pelo gps, a Academia CCMI resolveu envolver a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria no processo.

“A ideia é chegar a fazer um trabalho científico, um estudo de caso com base no desempenho de uma equipa específica (sub-15), que em todos os jogos e alguns treinos vão utilizar o aparelho.” Conseguirão, assim, perceber melhor a evolução dos miúdos.

“Vamos ter semanas inteiras de informação de como está a ser o desenvolvimento e a actuação dos jogadores”, continua Rui Silva, elemento da coordenação técnica da Academia CCMI.

Treinadores ficam na posse de uma infinidade de informações

 

As áreas de extracção dos dados são variadas, desde velocidades médias e máximas, passando por aceleração, energia gasta durante o exercício, o posicionamento em campo ou distâncias totais.

“Depois, há um gps específico para o guarda-redes, que mostra as vezes que vai ao chão, as vezes que salta ou o tempo que demora a levantar-se.”

Além de eliminar uma série de trabalhos manuais, como medir sprints com cronómetros, é uma ferramenta que oferece uma nova visão sobre o que se passa dentro do terreno de jogo, sublinha o também treinador da equipa de juniores. “Uma coisa é aquilo que se vê a olhómetro no campo e em tempo real.

Outra, é ter de uma forma analítica os dados individuais de todos os atletas para avaliar e poder usá-los para ajudar a planear o novo micro-ciclo semanal.”

Toda esta informação também tem sido recebida com muito entusiasmo pelos jogadores, conta Rui Silva.

“Quando lhes falei do gps ficaram logo muito mais motivados e valorizados: que não são jogadores profissionais, mas estão a utilizar uma ferramenta como se fossem. Isso, notou-se na parte psicológica e na própria motivação para o jogo”, afiança.

Depois, mostrando-lhes os dados recolhidos, surgem as brincadeiras, “tão importantes para a união do grupo”, mas também para a própria vontade de “superar limites”.

“Há sempre aquela brincadeira entre eles, o vou correr mais do que tu. Na segunda, no primeiro treino depois do jogo, já estavam todos a perguntar ó mister, quem é que correu mais? E quem foi mais rápido? É mais uma ferramenta motivacional.”

Por seu lado, os treinadores utilizam a informação “para corrigir aquilo que entendem estar pior”, como posicionamentos, ou até alguma fragilidade fisicamente que era suposta existir. Também torna evidente quem é preguiçoso.

[LER_MAIS]“Quando assistimos a um jogo ficamos com uma ideia do que acabámos de ver, mas só retemos 20% do que aconteceu. O engraçado é que o gps acaba por ser um complemento fantástico para o vídeo, que também utilizamos. Ficamos com os dados quantitativos e não apenas qualitativos.”

Claro que também surgem surpresas: dos jogadores que parece que são lentos e não são os dos que parece que correm muito e não correm, ou os que correm e passam despercebidos.

“São as impressões. Um dos meus centrais, por exemplo, passou 75% do tempo a caminhar e só 15 muitos a correr. São estes dados interessantes que habitualmente confirmam o que pensamos, mas também tiram muitas dúvidas.”

Velocidades, acelerações, energias despendidas ou distâncias. Depois de ter esses dados “é saber interpretar e aplicar no treino”. “Se algum rapaz tem uma baixa capacidade de aceleração baixa, vamos treinar velocidades de reacção para ver se melhora.”

 

Etiquetas: academia ccmifutebolGPSLeiria
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