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Home Sociedade

Tecnologias na sala não substituem humanismo do professor

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Julho 14, 2017
em Sociedade
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Tecnologias na sala não substituem humanismo do professor
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“O professor não é centro do conhecimento, mas sem o professor não há escola. Sem alunos não há educação, mas na era do digital eles ainda precisam mais do factor humano e do professor.”

Esta foi a posição deixada por Paulo Guinote, docente de História, no XVII Encontro das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Educação, promovido pelo Centro de Competências Entre Mar e Serra, em Leiria.

Há 20 anos, os alunos procuravam o conhecimento nas enciclopédias “chatas”, mas que “eram fontes muito fiáveis”, sublinha, lembrando que nem tudo o que está na internet é totalmente fidedigno.

Por isso, Paulo Guinote considerou a “parte humana extremamente importante” para que os alunos possam aprender “não só a usar a parte técnica dos equipamentos, mas a seleccionarem informação”.

O docente lembrou as palavras de Bill Gates, fundador da Microsoft, que referia que a tecnologia é apenas uma ferramenta para pôr os alunos a trabalhar em conjunto e motivá-los, mas o professor continua a ser o mais importante.

As TIC são “mais uma ferramenta que possibilita prestar um bom serviço aos alunos”, mas “não substitui o professor”. “É óptimo para estimularmos a aprendizagem. Temos de os ensinar a pesquisar.”

Paulo Guinote advertiu ainda para que os meios tradicionais não sejam esquecidos, até porque as tecnologias falham. “O digital é extremamente potente, mas se falhar e não soubermos agarrar no lápis e escrever perdemos muito. Por isso, não podemos perder capacidades humanas para a máquina.”

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: educaçãoESECSprofessorestecnologiaTIC
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