PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Tempos de Orçamento

Francisco J. Mafra, economista por Francisco J. Mafra, economista
Novembro 3, 2016
em Opinião
0
Tempos de Orçamento
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Outubro e Novembro são meses decisivos para a apresentação e aprovação do Orçamento de Estado (OE), tempo em que a classe política e a comunicação social se agitam até aos limites da falta de serenidade e, quiçá, da seriedade também. Não haveria motivo para tanto se tivéssemos gente preparada para as tarefas que lhe são cometidas.

A proposta de OE para 2017 vem mostrar que há alternativas para a austeridade nua e crua da legislatura antecedente. É que o “governo da geringonça” propõe para 2017 um OE com o menor défice conseguido nos 42 anos de democracia que levamos. Não fossem os juros da dívida pública, uma verba estimada em cerca de 8300 milhões de euros (tanto como os gastos com a Saúde!) e o OE17 apresentaria um superavit de quase 5300 milhões de euros. Uma gota de água, mas um óptimo sinal para alívio da canga diabólica da dívida que temos. Como é isto possível? Fazendo como qualquer dona de casa faria: contendo os gastos e gerindo bem algum crescimento das receitas e contando com alguns mecanismos económicos favoráveis que, neste espaço, seria difícil explanar.

Curiosamente, o Jornal de Negócios abria estes dias o debate do OE2017 com um trabalho intitulado “o Orçamento em que a receita dá uma sova na despesa”. Claro que isto é uma forma de expressão que põe a tónica no problema fundamental que é a redução das despesas do Estado. Naturalmente que se terá que cuidar também das receitas. Mas, curiosamente, propõe-se fazê-lo com redução da carga fiscal. Como?

Com a ajuda do crescimento económico e algumas medidas complementares. De facto, quase 60% da redução do défice, de 2,4% em 2016 para 1,6% em 2017, vem da economia. O que seria impossível se tivéssemos prosseguido pela via errada (burra?) da austeridade.

*Economista

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: franciscojmafra
Previous Post

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – IX

Próxima publicação

O embuste da sobretaxa

Próxima publicação
O embuste da sobretaxa

O embuste da sobretaxa

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.