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Home Viver

Tempus para uma nova companhia de teatro, no Alqueidão da Serra

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Março 29, 2023
em Viver
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Tempus para uma nova companhia de teatro, no Alqueidão da Serra
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Texto originalmente publicado na edição em papel do JORNAL DE LEIRIA de 23 de Março de 2023

O nome da nova companhia, quando escrito da primeira à última letra, surge associado a mais cinco palavras: Tempus, Teatro Oficina – Utopia, Reflexão, Sonho. A última é, provavelmente, a mais relevante. “É o que nós procuramos. Cumprir o nosso sonho”, comenta David Teles Ferreira, um dos fundadores. “Muitas das produções que vamos ter falam do sonho e da importância do sonho”, explica. “Queremos fazer um teatro que leve à reflexão e que não seja puramente recreativo”.

No fim-de-semana, começa uma outra etapa. Os actores David Teles Ferreira e Graça Gomes e a guitarrista Beatriz Sá Vieira estão juntos na nova companhia profissional de teatro, que tem sede no Alqueidão da Serra. A primeira apresentação pública acontece no domingo, 26 de Março, pelas 16 horas, no Auditório José da Silva Catarino, localizado na freguesia, onde David Teles Ferreira começou a passar cada vez mais tempo desde os confinamentos provocados pela pandemia e onde agora reside em permanência.

Na sessão, vão ser mostrados excertos das produções teatrais e recitais de poesia com a marca Tempus já disponíveis.

“Somos artesãos do teatro”, descreve o actor, que trabalha no sector desde a década de 80 mas só se profissionalizou recentemente, depois de sair da indústria farmacêutica.

“Quando fiquei desempregado, resolvi assumir como profissão o meu hobbie”. Agora, ambiciona divulgar a arte até nos lugares mais inesperados e menos povoados. “Essa preocupação existe: levar o teatro a todo o lado e principalmente onde há menos”, refere.

Pela experiência acumulada noutros contextos, os estabelecimentos de ensino são um destinatário natural para o novo colectivo instalado no concelho de Porto de Mós. “Mais do que trazer as pessoas a ver-nos, levar o teatro às escolas. E pô-los a fazer teatro connosco”.

Foi, de resto, com o objectivo de “recomeçar o trabalho nas escolas e com idosos” que decidiram estabelecer a companhia Tempus.

David Teles, que se iniciou como amador e assistente de produção há 40 anos na cooperativa Bonifrates, em Coimbra, de onde é natural, estreou-se como actor em 1998, num espectáculo do Te-Ato encenado por João Lázaro, e, entretanto, ainda em Leiria, também esteve no grupo O Gato.

Entre dezenas e dezenas de interpretações em palco e na rua, a par da poesia, outra paixão, destaca a participação em Dona Rosinha, a Solteira, de Federico García Lorca.

No Alqueidão da Serra, os membros da companhia Tempus encontraram “alguma tradição” de teatro. “A Casa do Povo tem um palco com teia e tudo, é uma coisa que hoje em dia é rara”, assinala David Teles. “E tem um belíssimo auditório, moderno”.

Ensaiam “onde calha, muitas vezes até em casa”, mas não lhes falta suporte da comunidade onde estão inseridos. “Também temos apoio da junta de freguesia”.

No próximo domingo, vão apresentar excertos de Bartolomeu Marinheiro, uma adaptação para a infância do poema de Afonso Lopes Vieira, que aborda, precisamente, temáticas relacionadas com a capacidade de sonhar e de vencer os medos para atingir metas, Momentos Heteróclitos, da autoria de David Teles, um exercício de teatro do absurdo para o público adulto, e o recital A Poesia é para Dizer, em colaboração com Beatriz Sá Vieira, que é a mais nova do trio, com apenas 24 anos de idade.

Etiquetas: Porto de mósteatroTempus
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