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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Março 18, 2021
em Opinião
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A Páscoa 2021 será certamente gostosa, plena de pequenos ruminantes e de folares adornados com o sofisticado ovo cozido com casca.

Aproxima-se também o equinócio de Primavera (20 de Março; parabéns aos eleitos que fazem coincidir o renascimento do mundo com o seu dia de anos!), provando que o sol continua a mandar nisto tudo, ao contrário do que ainda imaginam algumas almas recalcitrantes.

Nesta semana, é ainda curioso notar como a ordem socialista decidiu manter o recato da Quaresma, optando por partilhar o programa regenerador da Páscoa conforme ensinam as escrituras abraâmicas.

O país político mostra-se inovador, reinventando uma “terceira via” que se pensava para sempre depositada em poeirento baú, mas que afinal abre a cancela da missa mantendo o teatro fechado.

Serve este dado para antecipar a renovada esperança com que agora encaro o período de campanha autárquica que nos espera no final do Verão, antes do Natal.

Conjugando todos estes elementos, encontramo-nos obviamente face a um programa auspicioso; em que se celebra o regresso do rouxinol dos caniços, do papa-moscas e da bica ao postigo.

Juntando a isto a reabertura das escolas, dos cabeleireiros, das Finanças e das esplanadas…

Encontramos, enfim, a normalidade reposta.

Estamos, em suma, perante um socialismo respeitador das tradições religiosas.

Entre o nascimento de Cristo e a sua ressurreição, pode faltar liquidez na bazuca, podem não ter vacinas, testes e serviços médicos, pode até falhar o público nos estádios para ver ao vivo e a cores o melhor campeonato dos últimos 19 anos, mas não pode faltar o bem-estar dos espíritos santos.

A disruptiva pandemia manteve-nos fora de rota durante longos meses, mas o plano, graças a deus, volta agora ao bom caminho, que é como quem diz: ainda nos vemos este ano no Algarve! 

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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