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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Janeiro 8, 2021
em Opinião
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Apesar do ruído, não subsiste qualquer indecisão sobre em qual dos sete candidatos presidenciais votar no final do mês.

Não sendo necessária grande reflexão sobre o assunto, permito-me discorrer sobre o perfil do eleitorado local antecipando o inevitável vencedor.

Sabemos que o comportamento dos eleitores da região se pauta por um afastamento convicto de questões ideológicas, de debates estruturados sobre a melhor administração local, ou políticas públicas.

Sabemos também da avalanche laranja que envolve o perímetro urbano da capital de distrito.

E, assim sendo, sobram apenas três candidatos a ter em consideração: Ventura, Marcelo e Vitorino Silva.

Visto que Marcelo será castigado enquanto candidato putativo do governo cor-de-rosa, restam-nos André Ventura e Vitorino Silva.

Sendo a coerência, o respeito, a honradez e a coluna vertebral, sem sombra de dúvida, as marcas identitárias da região, a qual dos dois candidatos compraria o seu carro?

Em qual dos dois votaria para a administração do seu condomínio?

A quem emprestava a caneta com a certeza que esta lhe seria devolvida?

Se as Cortes e Boliqueime já geraram presidentes da República, não será agora a altura de promover Rans?

É assim fácil de constatar que em Leiria poucos terão hipóteses face a um verdadeiro super-Vitorino.

Um homem muito trabalhador, com os dedos marcados pelo braçal e honrado esforço dos calceteiros.

E que uma vez mais decide sacrificar-se dando voz ao povo agrícola, possuidor de porco e de um rego de couves.

Vitorino prometeu já criar caminhos com pedras de todas as cores, ao invés de muros de que não precisamos para voltar a crescer.

Será seguramente ele a manter Leiria imune ao populismo de candidatos ligados ao movimento Paco Bandeirista e quejandas aldrabices.

Ou, como se diz na Golegã, o culpado é o cavalo!

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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