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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Junho 27, 2019
em Opinião
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Teorias rurais
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Após inúmeras peripécias que vieram confundir o meu calendário, com a quase sobreposição das datas do solstício, das presidenciais na Mauritânia e do São João, consegui arranjar uns dias para repousar nas Termas de Monte Real antes de iniciar a campanha da pera rocha nas Caldas da Rainha.

É aí, entre filipinos, somalis e alguns nepaleses, que deverei já gozar o São Pedro, festa maior em Porto de Mós e também noutras localidades.

Se o foguetório mantiver a qualidade dos últimos anos, e se as distintas autoridades permitirem a chuva de canas e cinza, vou ficar na serra até o sol raiar, entre sardinhas e morcelas.

Na verdade, o programa que acarinhei na Fórnea, no passado solstício, foi muito parecido. Apenas substitui as sardinhas por queijo do Rabaçal, de forma a criar um enquadramento absolutamente terreno com as movimentações astrais regulares.

Os ciclos ecológicos alteram-se rapidamente e o avanço das pereiras no sul do distrito conduz hoje a uma forte mobilização de trabalhadores temporários para esta região. Acompanhando a monocultura do momento, repetem-se velhos hábitos.

É verdade que os “maltezes”,  [LER_MAIS] ou os mais famosos “ratinhos”, não circulam hoje pelos caminhos de Portugal. Mas avistam-se carrinhas que rolam por autoestradas concessionadas, maioritariamente povoadas de asiáticos, ao encontro de novas empreitadas agrícolas.

Se o produto – ou a mais recente forma de o conceber – transforma a paisagem, as personagens que estruturalmente a frequentam parecem manter-se ligadas a fórmulas ancestrais.

A dependência assalariada e os fluxos ligados às campanhas agrícolas fazem da região, uma vez mais, um importante polo de atratividade global.

Investigador
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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