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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Fevereiro 8, 2019
em Opinião
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A recente vaga de geada tem trazido algum frio à região. Diz-se que “é tempo dele”, mas interessa que o gelo não se transforme em neve, ou as plantações de 2019 arriscam ficar comprometidas (leia-se, bastante atrasadas).

Confiando que a neve fique sossegada no interior do continente europeu, e se tudo correr de acordo com o previsto, aproxima-se o momento de estrumar!

Esta é uma das mais importantes actividades agrícolas de inverno, e posso aqui partilhar o meu know-how nesta matéria junto de quem vem esquecendo o seu relevo.

A terra está neste momento solta e húmida, pelo que os nutrientes que habitam o estrume facilmente se incorporam nos solos, nomeadamente o azoto, o potássio e o fósforo.

Depois de aplicar o esterco na terra, esta deve ser suavemente remexida, de forma a envolver bem todos os ingredientes, e apenas após essa fase se pode pensar em semear.

Clarificando: deve dizer-se estrume ou esterco? [LER_MAIS]  Estes dois termos são, na verdade, sinónimos. Este input certamente ajudará alguns leitores, que de alguma forma se baralham com a semântica nesta altura do ano.

Durante este mês, e ao mesmo tempo que nos preparamos para o sempre romântico período de Carnaval, devemos pensar em plantar o alho, o funcho e o rabanete.

Mais para o final do mês, se me quiserem escutar, apostaria então nas favas e no feijão. Tenho um colega que arriscou semear entrecosto nesta altura, mas o resultado não foi brilhante.

Entre o estrume (ou esterco) e as sementeiras, arranjei ainda um part-time nas obras do complexo que vai trazer vida nova ao moribundo Bairro de Jericó e à antiga recauchutagem.

Entre o novo hospital e os 485 fogos que aí se aprovaram, espero conseguir reservar um recanto para aí continuar a apanhar couves, nabos e canónigos.

*Investigador
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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