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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Outubro 25, 2018
em Opinião
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Chegados ao tempo fresco, sabe bem, para quem pode, comer umas castanhas no Peão (junto à sé das Cortes), ou trinchar umas morcelas brancas acabadas de cozer (para os lados da Torre). Sossego desde já os mais nervosos, confirmando que já há castanhas!

Avistei-as no passado fim-de-semana na Rural Castanea, o estranho nome atribuído a uma feira que fazem numa povoação chamada Vinhais.

Ao longo deste certame participei também na 8.ª Rota do Javali, assisti ao espectáculo proporcionado noite fora pelo DJ Nando, e coroei uma jornada plena de comes e bebes e de entretenimento com o show de concertinas minhotas do Quim Barreiros (o nosso Michael Bolton!).

Mas, na verdade, as ditas “castaneas” ainda precisam de engrossar mais um par de semanas, e o seu preço está praticamente equiparado ao quilo da carne de vaca.

Para minha surpresa vi bastantes pessoas voltarem à bolota como sucedâneo mais económico à castanha?!

Esta poderá constituir uma saída mais ou  [LER_MAIS] menos airosa para quem gosta de assar e se vê este ano limitado na quantidade de castanha que pode adquirir.

Falaram-me também do binómio bolota-banana como uma alternativa divertida para afrontar os preços proibitivos do fruto transmontano. Ainda assim, estou certo que as festividades do São Martinho decorrerão com a desejada normalidade!

Por esta altura do ano muitas famílias reúnem-se em convívio em torno dos tonéis, e os mais antigos contam, a quem ainda os queira ouvir, a bonita lenda do São Martinho. É esquisito como nunca me lembro bem do desenrolar desta narrativa.

Apenas sei que envolve uma grande borrasca (em castelhano, “gota fria”, como ficamos a saber nestes dias), um cavalo e uma capa. A repetição cíclica destes eventos orienta a minha agenda, onde gosto de assinalar o magusto (não confundir com “mangusto”!) como um dos pontos altos do meu sobrecarregado calendário.

*Investigador

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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