PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Novembro 25, 2016
em Opinião
0
Teorias rurais
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

As pessoas com o curioso hábito de comer pão viveram no passado fim-de- -semana um momento bem interessante, com a realização de uma Soup fest (ou Festival das Sopas) em Montemor-o-Novo, lugar situado na remota província do Alentejo. Há de facto "malucos para tudo", e não foram poucos os conhecidos com que me cruzei no recinto consagrado à prova das sopas.

Como na maior parte das vezes a minha carroça dispensa este tipo de alimento, abusei da boleia de um romeiro meu conhecido para visitar o Fluviário de Mora, e para assistir ao lançamento da primeira das três pedras que servirão para a construção de um novo dólmen na região. A presença de passantes de etnia estrangeira já se nota bastante, assim como o esforço desenvolvido para os entreter com coisas bonitas. O lançamento da primeira pedra do dólmen insere-se precisamente nesta política (atenta) de valorização e criação de património local.

De regresso ao norte recebi um convite para jantar no restaurante Kanazawa, em Algés (uma simpática povoação na margem norte da foz do rio Tejo, com boas acessibilidades, vistas desafogadas e ar fresco). Prometeram-me, para desenjoar, uma refeição sem pão. O colega que me conduziu, grande consumidor de chanfana e outras iguarias à base de caprinos de idade avançada, surpreendeu-me com a sua opção nipónica. Iria fazer uma refeição completa sem a presença de azeite (e sobreviver)?!

*Investigador

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: franciscofreire
Previous Post

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XII

Próxima publicação

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XIII

Próxima publicação
CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XIII

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XIII

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.