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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Março 24, 2016
em Opinião
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Teorias rurais
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Sem possibilidades, e na verdade sem qualquer interesse, para cumprir o final da Quaresma no Algarve (rotina que parece tornar-se habitual para tantos concidadãos), irei penitenciar-me em Pádua junto à inspiradora santa língua de santo António. O recolhimento e inspiração que geralmente retiro do encontro com esta relíquia bocal permite-me aguardar com maior aconchego espiritual a abertura da encarquilhada mãozinha da Rainha Santa, que mais para o Verão espero visitar em Coimbra. O convívio com estes relicários desempenha papel importante na minha compreensão da cristandade, exemplarmente definindo o espaço da vida, da morte, e da (minha) busca da santidade.

Findo o tempo da desmoita, aquele corte mais ou menos superficial que se aplica a diversos matos que apenas queimados parecem servir para alguma coisa, considero que a aproximação da Primavera justifica de facto estes meditativos 40 dias. Balanço reflexivo que creio necessário face aos esforços estivais que terei doravante de desenvolver, quer enquanto preparação mental face ao milagre que anualmente autoriza o regresso das nêsperas e de outros doces consumíveis (de onde destacaria a aguardada chegada dos alperces, verdadeiros “filhos do sol”, das ameixas amarelas, das ginjas e do melão de Almeirim).

*Investigador

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