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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Julho 2, 2021
em Opinião
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Tenho sido alvo de severas críticas relacionadas com os apontamentos que aqui expus no mês passado. Alguns conterrâneos concluíram ser desagradável questionar o mérito de alcatroar linhas de água, ou duvidar que o castelo continue a ser o centro da cidade.

Foram semanas particularmente dolorosas para mim e para minha família. E assim, num gesto franco e apaziguador, retiro tudo o que disse! Reconheço que o alcatrão afasta a lama das sapatilhas e dos pneus dos automóveis, e que o Castelo de Leiria coloca, muito correctamente, a centralidade da cidade no período da reconquista e no divertido padrão familiar estabelecido por Dom Dinis.

Se outros surgirem acusando-me de falta de coluna e de pouca estatura moral, peço-lhes antecipadamente que não se preocupem comigo. Feita esta defesa de honra, insisto: não somos um arquipélago no vértice de um gigantesco corredor mercantil (Singapura), mas somos, tal como Marrocos, o país do sol poente.

Esta vocação crepuscular é responsável por um tipo de posicionamento que já gerou uma “avenida inteligente” e uma inovadora Feira do Livro com quatro bancas em quatro dias!

Neste sentido, ouso partilhar uma ideia – citando Groucho: se não gostarem, tenho outras – que consiste na transferência de um dos funiculares do castelo, para a Nossa Senhora da Encarnação, replicando a geografia boémia de Montmartre.

Na sua versão parisiense o bairro é conhecido pela sua vivacidade e juventude, ao contrário do nosso que se encontra coroado por uma estrutura residencial para idosos. Ainda assim, este Montmartre-sur-Lis poderia ajudar a consolidar Leiria-sul como destino cultural.

Dirão alguns incapazes que ainda não estamos ao nível de Coimbra – sítio localizado numa parte da Beira onde se canta muito o fado –, cuja edilidade, bafejada por um desígnio sanitário, decidiu transformar a igreja de Santa Justa-a-Velha, ao Terreiro da Erva, numa casa de banho, assim ressignificando a arquitectura românica da cidade.

Mas, muita atenção!

Ao indicar Paris e Coimbra como referências não estou a desprezar a grandiosidade das visões hoje debatidas em Leiria, mas apenas a dar a essa grandeza alguns pontos cardeais de envergadura não dissimilar.

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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