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Home Opinião

Teorias saarianas

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Fevereiro 22, 2018
em Opinião
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Teorias saarianas
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Este Entrudo Chocalheiro fui obrigado a realizar uma deslocação de trabalho ao noroeste do continente africano. É um território onde abunda a festa, mas onde infelizmente não há corso como o do Vidigal!

Não são muitos os conterrâneos que circulam por estas bandas. Há alguns anos atrás cheguei a cruzar-me com alguns operários de Fátima, mas creio que nenhum deles se adaptou ao território, ao ponto de aí permanecer a residir.

Não é esse o meu caso, e ainda que o alvoroço se mantenha – hoje em dia com afrontamentos físicos entre apoiantes e opositores de Ali -, continuo fiel aos companheiros que decidiram há tantos anos acolher-me.

Encontro-me actualmente em Tan Tan, rumando decididamente a norte, após um susto em  [LER_MAIS] Chami – o famoso El Dorado saariano, que nos últimos anos mudou a vida de bastantes pessoas, com o trabalho assalariado na companhia de mineração, ou através do garimpo individual.

O veículo motorizado que me acompanha deixou subitamentede trabalhar, estando repleto de gasóleo, bateria carregada, e o alternador munido de carvão fresco. Após horas de busca descobrimos que o problema era num controlo eléctrico!

A placa electrónica foi vistoriada, as ligações refeitas e soldadas, e após passagem por óleo de travões (um método que me parecia inconsequente) e algum trabalho de navalha, o carro arrancou!

Após este episódio algo dramático, a viatura já fez 1500 quilómetros para norte, e tenho a esperança de em breve cumprir com método as minhas obrigações quaresmais.

*Investigador

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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