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Home Opinião

Teorias sobre Muslimgauze

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Outubro 26, 2021
em Opinião
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O primeiro disco que comprei de Muslimgauze foi Coup D’Etat, em 1988.

Vi o anúncio num fanzine e encomendei-o só pela descrição. Veio de França, directamente da etiqueta Permis de Construire.

Num tempo pré-internet, tínhamos que escrever para a editora, aguardar a resposta, via carta, com os dados para pagar, ir aos correios fazer um IMO (Internacional Money Order) e esperar pelo carteiro.

Entre o primeiro contacto e a chegada do disco passavam, em média, dois meses.

Quando o coloquei a rodar no gira-discos já estava previamente sugestionado pelas fotos que compunham a capa e as que constavam nas “bolachas” do vinil.

Iniciava-se assim uma longa relação entre mim e “os” Muslimgauze.

O projecto foi obra de Bryn Jones, um rapaz nascido em 1961, em Manchester, que na cave de casa dos seus pais gravou dia e noite durante anos, produzindo uma música idiossincrática e minimalista, de toada industrial e electrónica, com percussões e “samplings” que nos remetiam para o médio-oriente.

Jones era um activista pró-palestiniano e álbuns com nomes como Fatah Guerrilla, Return of Black September, Hebron Massacre, Vote Hezbollah, United States of Islam ou The Rape of Palestine demonstravam-no cabalmente.

A sua música vivia, pois, muito dos títulos dos seus temas. E como não era cantada, eram as imagens que ajudavam a passar a mensagem.

Quando Jones morreu em 1999 (vítima de uma rara doença no sangue) já havia editado 96 trabalhos, entre álbuns,
singles e EP’s.

Hoje, volvidos 22 anos após nos ter deixado, já são 196 os trabalhos que foram editados. E novos se perfilam para 2022!

Esta avalanche de edições após a sua morte levou algumas pessoas a teorizar sobre se Bryn Jones existiu mesmo ou se é uma personagem fictícia criada pela editora neerlandesa Staalplaat com o intuito de ter um filão inesgotável de lucro.

Mas esta teoria cai por terra, pois há registos de entrevistas e de concertos ao vivo de Muslimgauze.

Parece que a fonte de tanta música são as centenas de cassetes e CDr’s que a mãe de Bryn Jones encontrou em caixotes e gavetas.

Outra das especulações que se fazem é a de que Jones foi assassinado pela Mossad o que, sinceramente, também não me parece credível.

O certo é que passados tantos anos a “voz” “dos” Muslimgauze continua viva e os seus discos continuam a ter destaque nas
coleções dos seus seguidores de longa data, onde eu, humildemente, me incluo.

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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