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Home Desporto

Teqball: região já tem sete clubes e mais de 30 atletas federados

Cristiana Alves por Cristiana Alves
Abril 3, 2023
em Desporto
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Teqball: região já tem sete clubes e mais de 30 atletas federados
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Foi em Maio de 2020 que o teqball chegou à região de Leiria por iniciativa de Henrique Piló e Álvaro Murraças, que abriram a secção da modalidade no Grupo Desportivo “Os Nazarenos”, o primeiro clube da região filiado na Federação Teqball Portugal. Hoje, volvidos cerca de três anos, são já sete os clubes filiados e 32 os atletas federados, nove dos quais femininos.

Grupo Desportivo ‘Os Nazarenos’, Academia Desportiva CCMI Leiria, ADRC Vasco da Gama, Associação de Cultura e Desporto ‘O Sótão’, Grupo Desportivo e Recreativo de Parceiros, Grupo Desportivo da Ilha e Associação Desportiva ‘Nazaré 2022’ são os clubes que já aderiram à modalidade. Mas este número não ficará por aqui. Quem o assegura é Rui Marques Leitão, director da Federação Teqball Portugal.

“Temos tido alguns clubes da região de Leiria a manifestarem interesse em apostar no teqball. É, por isso, expectável que em breve mais clubes disponibilizem a modalidade”, refere Rui Marques Leitão, também membro do conselho consultivo da Federação Internacional de Teqball.
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Mas para percebermos a evolução do teqball na região, importa recuar a 2020, quando o nazareno Henrique Piló, “por mero acaso”, se deparou com a modalidade. “Estava no Facebook quando me apareceu uma publicidade da federação, com a imagem de uma mesa. Despertou-me a atenção e fui pesquisar mais sobre o teqball”, recorda.

Contactou a federação, experimentou a modalidade e nunca mais a largou. “Cativou-me bastante pelas vertentes lúdica e de treino. É uma óptima ferramenta de treino, sobretudo no futebol de praia. Aprimora a técnica e o toque na bola”, afirma Henrique Piló, que é hoje o presidente da Associação Desportiva ‘Nazaré 2022’, fundada em Fevereiro de 2022, actualmente com dois atletas federados.

Ainda assim, este número não representa o real número de praticantes de teqball, já que muitos optam por não competir. “Temos muitos atletas de futebol de praia que praticam teqball, não pela competição, mas sim pela vertente do treino e do aperfeiçoamento técnico”, acrescenta Henrique Piló, acreditando que “a modalidade tem tudo para crescer ainda mais nesta região”.

Uma modalidade tecnicamente mais exigente

Marcelo Conceição e João Marques começaram no teqball há dois anos. O primeiro contacto que tiveram com a modalidade foi na Nazaré, de uma forma mais lúdica. Actualmente representam o emblema do Grupo Desportivo de Parceiros.

Tanto jogam em dupla como individualmente e conquistaram já diversas medalhas em torneios complementares. Atletas de futsal num clube de Leiria, referem que a principal diferença é o facto de o teqball ser “mais exigente”.

“Há semelhanças ao futebol e ao futsal, mas é tecnicamente mais exigente e, por isso, também mais gratificante”, refere João Marques, de 26 anos.

Além da exigência do ponto de vista técnico e físico, é uma modalidade também desafiante ao nível mental. “As regras do jogo não são fáceis e exigem muita concentração. O facto de a mesa ser pequena é também um desafio”, acrescenta.

No ano passado os dois atletas participaram no circuito nacional, experiência que pretendem repetir este ano.

“Infelizmente não conseguimos participar na primeira etapa do circuito nacional, realizada no passado mês de Fevereiro, mas queremos jogar já nas próximas, a partir de Abril”, refere Marcelo Conceição, não esquecendo também o objectivo de participarem num torneio internacional.

Quem já se juntou à dupla foram os brasileiros Isaac e Jonathan, a residir em Portugal há nove meses, e cuja primeira experiência com o teqball foi em Janeiro deste ano, na Fan Zone da Final Four da Taça da Liga.

“Gostámos muito da modalidade e decidimos começar a treinar nos Parceiros. No Brasil já jogávamos futsal e futevólei, ainda que no teqball as regras sejam mais complicadas”, revela Jonathan, de 28 anos.

Teqball foi “escape” na pandemia

Jogadora de futebol no ADRC Vasco da Gama, de Fátima, foi no teqball que Carolina Caetano encontrou um “escape” durante a pandemia. “Na altura o clube arranjou uma mesa e foi uma óptima forma de continuar a treinar, dado que nesta modalidade há uma maior distância entre os praticantes”, refere a atleta de 19 anos.

Foi uma das primeiras jogadoras femininas a apostar no teqball, que apesar da exigência, dá “muito gosto praticar”. “Infelizmente quando entrei na universidade tive de optar entre o futebol e o teqball, por falta de disponibilidade, e deixei o teqball em stand-by. Ainda assim, sempre que tiver essa oportunidade, vou continuar a praticar.”

Clube com forte tradição no futebol de formação, o ADRC Vasco da Gama apostou no teqball em Julho de 2020, precisamente com o propósito de complementar os treinos. Ainda que neste momento a modalidade esteja mais parada, em virtude da recente criação de uma equipa sénior feminina de futebol, o objectivo é retomar “em força” já na próxima época.

“Este ano estivemos muito focados neste novo projecto, mas não queremos deixar o teqball ‘morrer’. Até porque é uma modalidade que estimula bastante os atletas. O nosso objectivo é, já na próxima época, termos treinos mais regulares e mais atletas a praticar”, explica Hugo Almeida, coordenador da modalidade no clube.

Etiquetas: Academia Desportiva CCMI LeiriaADRC Vasco da GamaAssociação de Cultura e Desporto ‘O Sótão’desportoFederação Teqball PortugalGrupo Desportivo ‘Os Nazarenos’Grupo Desportivo da Ilha e Associação Desportiva ‘Nazaré 2022’Grupo Desportivo e Recreativo de ParceirosLeiriamodalidaderegiãoTeqball
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