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Home Opinião

“The French Dispatch” – uma visão romântica (e essencial) do jornalismo

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Novembro 5, 2021
em Opinião
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Não é um filme comercial. Não tem um enredo linear. Não é uma história com princípio, meio e fim… pelo menos não num sentido clássico. Não é, seguramente, a porta de entrada mais fácil no universo de Wes Anderson.

Há quem, para não variar, o entenda como mais uma demonstração do narcisismo artístico petulante de que frequentemente Anderson é acusado.

“Aborrecido”, “oco”, “incoerente”, “desconexo”. Tudo etiquetas que uma parte da crítica adora colar ao seu trabalho, no geral. Há, no entanto, uma outra parte, claro. A que recorre a etiquetas mais elogiosas para classificar a mais recente obra-prima (só para que fique claro em que lado da barricada me posiciono) do realizador norte-americano.

“Genial”, “sonhadora”, “inteligente”, “complexa”. Os que odeiam e os que amam. Como não podia deixar de ser. Não sendo eu crítico de cinema (tremendamente longe disso), é na dupla condição de singelo espectador e fã incondicional de tudo o que Wes Anderson fez até hoje, que vos digo: The French Dispatch é um dos melhores filmes do cineasta e um dos melhores filmes que vi em muito tempo.

Sem dúvida, o melhor do ano. Porquê? Bom, não sendo eu um crítico de cinema (tremendamente longe disso), mas sendo um fã incondicional de tudo o que Wes Anderson fez até hoje, a resposta é simples: porque sim! Porque, parece-me a mim, que à décima longa-metragem, Anderson conseguiu ser o mais fiel possível ao seu imaginário.

Tudo o que tem vindo a fazer principalmente desde The Darjeeling Limited, com a sua característica exploração artística, tanto visual como narrativa, atinge aqui todo um novo grau de perfeição e beleza estética.

Amor, solidão, paixão continuam a ser temas óbvios em The French Dispatch, mas desta vez envolvidos numa trama que se desdobra em três histórias e meia, assentes num pilar comum: uma visão romântica de um jornalismo que já não existe. E que falta-nos faz essa visão.

A todos os que lhe dedicamos a vida, mas principalmente a todos que estão do outro lado.

Numa era em que a cada dia que passa vemos mais detractores do jornalismo do que vemos quem o defenda na sua essência mais básica – informar -, The French Dispatch recorda-nos do fascínio que a profissão um dia nos despertou.

Num momento em que sabemos que aqueles que constantemente atacam o jornalismo o irão fazer ainda mais ferozmente, poder desfrutar nem que seja por apenas hora e meia deste olhar apaixonado de Wes Anderson é um bálsamo de que não podemos dar-nos ao luxo de prescindir.

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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