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Home Opinião

Tindersticks

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Dezembro 13, 2019
em Opinião
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Entre 1993 e 1998, terá sido esta a banda sonora de uma Lisboa mais vezes noturna do que diurna. Todos eles deram concertos históricos na capital. Sobreviveram os Tindersticks, os dEUS e alguns de nós.

A XFM, a rádio da altura, resolve promover uma série de concertos para se aguentar no ar e os Tindersticks assombram a Aula Magna a 26 de setembro de 1995, com muito fumo e os dois primeiros discos, que permanecem intocáveis até aos dias de hoje.

Diz quem lá esteve que nunca viu nada assim; eu, infelizmente, deixei esgotar a sala – prática que já me trouxe alguns dissabores, como aquele concerto dos Pixies no Coliseu em 1991.

Vi os Tindersticks mais tarde no Coliseu e mais umas quantas vezes, já nem sei bem onde. Ah, uma delas foi em Espanha num concerto ao final da tarde em Benicàssim, quando o festival ainda era bom. Em 1998, abriu o Lux e a banda sonora passou a ser outra. Deixando agora o rewind e carregando no play, posso dizer que tenho acompanhado a carreira dos Tindersticks ao longo destes anos e gosto sempre de ouvir os novos trabalhos.

Mais agora que o Spotify nos permite viajar de trás para a frente sem grandes complexidades. Os Tindersticks estão de regresso a Portugal para apresentar o novo disco, o 11.º da sua carreira.

A digressão mundial de apresentação do novo trabalho tem início em janeiro com 5 concertos confirmados em Portugal e passagem pelo Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, no dia 20 de fevereiro de 2020. Lisboa e Porto já têm os concertos esgotados e Leiria para lá caminha.

Por isso, meus amigos, é correr a comprar o bilhete. No Treasure But Hope, editado há meses, é um disco repleto de boas canções na tradição melancólica e romântica da banda, que, ao vivo, deverá cair muito bem ao lado dos clássicos Whiskey and Water, A Night In, Another Night In, assim espero.

Uma nota final para a programação do Teatro José Lúcio da Silva. Além dos Tindersticks, constato que os Mão Morta tocarão no dia 30 de janeiro para apresentar o novo disco No Fim Era O Frio, no dia 6 de fevereiro há excelente teatro com Vidas Intímas, dos Artistas Unidos, com Rita Durão, Rúben Gomes, Tiago Matias, Vânia Rodrigues numa encenação de Jorge Silva Melo e no dia 21 de março a Companhia Olga Roriz com o espetáculo Autópsia. No Teatro Miguel Franco, no dia 26 de dezembro, passa Vitalina Varela, o novo e premiado filme de Pedro Costa. Bem bom!

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: críticaDeusJoão Brilhantemúsicaopiniãotindersticksvitalina varela
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