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Home Opinião

Todos temos de fazer alguma coisa!

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Junho 13, 2025
em Opinião
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Imaginem que o vosso bairro e a vossa família desaparecem da noite para o dia com bombardeamentos brutais; imaginem que ficaram pessoas – vivas e mortas – debaixo dos escombros, a quem é impossível chegar; imaginem que voam constantemente dronesmetralhadoras que disparam sobre todos, inclusive os animais que ajudam a carregar o pouco que se consegue agarrar à pressa; imaginem que ouvem o som de um bebé a chorar, e mais ao fundo de um gato a miar, e que quando, por instinto, vão ajudar, alguém vos agarra e diz: “não vás! São os drones que emitem esses sons para te atraírem e atirarem sobre ti!”; imaginem que um bombardeamento a uma escola que estava a servir de abrigo para refugiados feridos e desalojados trouxe uma nova vaga de corpos de crianças esventradas, sem pedaços de pernas ou braços, decapitadas; imaginem hospitais saqueados por militares sádicos que destroem todo o equipamento médico existente – incubadoras, máquinas de ressonância, dispensadores de medicação oncológica!

Imaginem que são médicas num dos poucos hospitais operacionais, e começam a chegar ao vosso serviço os vossos filhos e marido; não, perdão: pedaços dos vossos filhos, que estavam em casa quando esta foi deliberada e precisamente bombardeada. Imaginem que não chega comida há 3 meses, e quem sobreviveu a tudo isto tem agora de sobreviver à fome e ao bloqueio de ajuda humanitária; imaginem que as forças que vos violentam de todas estas maneiras vos chamam sobre o pretexto de vos dar alguma comida, para afinal vos enfiarem em jaulas e atirarem a matar.

Quem não anda distraído sabe que nada disto é imaginação – foi possível ver TUDO em directo. Todo o horror vivido pelo povo palestiniano em Gaza. Há muita gente de responsabilidade a demitir-se das suas obrigações legais, sendo activamente cúmplice de um genocídio em curso.

Cabe a cada um de nós não fazer o mesmo, e pressioná-los de todas as formas possíveis. Em casa, no trabalho, na rua. Assinando petições, esclarecendo, em acções directas. Mandando todos os dias mensagens em massa para todas as entidades políticas. Contrariar a narrativa dominante de forma a que seja inescapável a tomada de posição que se impõe! Ninguém se pode demitir da acção, por mais pequena que seja! 

Etiquetas: activismoataquesbombardeamentoscriançasdireitos humanosDronesfamíliasgazaguerrajornal de leiriaLeiriaMariana Violanteopiniãoviolações
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