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Home Economia

Tranquilidade e preço da habitação atraem lisboetas para o Oeste

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Julho 18, 2021
em Economia
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Tranquilidade e preço da habitação atraem lisboetas para o Oeste
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São muitas as pessoas que estão a trocar Lisboa pelo Oeste. Há quem escolha esta região para fugir à azáfama citadina sempre que pode, comprando uma segunda habitação. Mas muitos já decidiram fixar- se em permanência e têm por ali a sua morada principal.

A curta distância da capital, os preços mais baixos dos imóveis, conjugados com oferta alternativa na cultura, no desporto ou na educação têm pesado na opção.

“No empreendimento Atlântico Village, na Pedra do Ouro, praia do concelho de Alcobaça, tenho vendido vários lotes para pessoas que são de Lisboa. Porque ter uma segunda habitação perto da praia na zona de Lisboa é muito caro”, justifica Rui Cardeira, responsável para Century 21- Cardeira e Costa.

“Na Pedra do Ouro, conseguem ter uma segunda habitação a cerca de metade do valor que pagariam na capital”, especifica o agente imobiliário. “Além do preço, as acessibilidades são boas e a praia é bonita”, defende.

Comercial na mesma imobiliária e ele próprio morador da Pedra do Ouro, Mário Pereira observa que a procura por parte de pessoas de Lisboa tem vindo a crescer. “Há casais que compram segundas habitações, na expectativa de se mudarem de vez quando chegar a reforma, e há casais que têm por cá a sua primeira habitação e que se deslocam todos os dias para trabalhar em Lisboa”, relata Mário Pereira.

“É uma praia próxima de Leiria, do pinhal, uma zona plana, tranquila e que continua próxima de Lisboa”.

“Nunca como hoje Alcobaça foi tão procurada por pessoas de Lisboa”, considerou recentemente Paulo Inácio, presidente [LER_MAIS]da Autarquia, em Assembleia Municipal. Hermínio Rodrigues, vice-presidente de Alcobaça com pasta de cadastro imobiliário, confirma a tendência ao nosso jornal: “recebemos muitos pedidos de licenciamento para moradias, que apontam para segundas habitações, até em zonas mais rurais do concelho, como Cela, Alfeizerão ou Pataias”.

“Mas há quem venha residir em permanência. Estamos a cerca de 100 quilómetros de distância da capital, que é relativamente curta, além de que fomos proporcionando condições à população, em termos de espaços de lazer e de cultura”, argumenta o vice-presidente.

Ricardo Fernandes também confirma a tendência no Bombarral. “Antes da pandemia já se verificava essa procura. Muitas pessoas que viviam em Lisboa, face ao boom dos alojamentos locais e devido ao aumento do preço da habitação, começaram a vender apartamentos, que poderiam valer 500 mil euros na cidade, para comprar uma moradia no Bombarral por 200 mil”, contextualiza o presidente de Câmara.

“Antes da pandemia, já tínhamos 39 autocarros por dia a fazer a ligação Bombarral-Lisboa. Com a Covid-19, para fugir de um território mais populoso, aumentaram esse interesse pelo Oeste”, prossegue o autarca.

“Talvez estes migrantes não cheguem para colmatar o número de bombarralenses que saiu do concelho em anos de crise, como 2011, 2012, 2013. Mas é já uma realidade positiva para um concelho que estava a perder população”, defende.

Apesar de não haver ainda dados dos Censos que o confirmem, “pelo número dos processos, da tipologia dos imóveis, e até pelos nomes das pessoas, percebe-se de forma empírica que existe um fenómeno de migração e até de imigração”, confirma Fernando Tinta Ferreira, presidente da Câmara de Caldas de Rainha.

“Há uma quebra de natalidade no País e há desertificação de territórios. Esta procura permite equilibrar isso, manter o nível de riqueza e até dar uso às infra-estruturas já criadas”, salienta.

Políticas frutíferas

Enquanto vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Fernando Tinta Ferreira reconhece que a tendência é transversal aos vários concelhos deste território. “A política de atractividade que os municípios do Oeste têm levado a cabo, com valorização de eventos, experiências alternativas, acabou por dar resultados. Além de que as pessoas procuram hoje espaços de menor dimensão urbana”, expõe. “Na região Oeste, têm alternativas do ponto de vista da educação, da cultura, do desporto.

Lisboa está a uma hora, suficientemente próxima para lá continuarem a trabalhar, se o entenderem. Mas também suficientemente longe, para se sentirem num ambiente de mais segurança e tranquilidade”, prossegue o autarca. “E hoje em dia, com actividades que podem ser exercidas online, à distância, o Oeste tornou-se ainda mais interessante”.

Etiquetas: imobiliárioLisboamigraçãooeste
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