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Home Saúde

Transplante de útero discutido num congresso em Peniche

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Outubro 28, 2021
em Saúde
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Transplante de útero discutido num congresso em Peniche
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A Sociedade Portuguesa de Cirurgia Minimamente Invasiva (SPCMI) realiza amanhã e sábado, dias 29 e 30 de Outubro, a XIV edição do seu congresso anual, que contará com Shailesh Puntambekar, um cirurgião indiano, com maior conhecimento sobre o transplante de útero. Um dos temas em discussão no congresso será o transplante uterino, cirurgia que ainda não se realiza em Portugal.

“O transplante uterino já se vai fazendo em alguns países, como Espanha, França e Alemanha, que já começaram a dar os primeiros passos nesta intervenção, que poderá ajudar mulheres a serem mães”, explica ao JORNAL DE LEIRIA, Hélder Ferreira, médico ginecologista, que preside à SPCMI.

Segundo o também investigador, o transplante de útero utiliza, na sua maioria, dadores vivos, que podem ser a mãe da futura grávida ou as suas irmãs, mas também pode utilizar o órgão de dadores cadáveres, com resultados favoráveis.

No entanto, “a melhor solução são os úteros de dadores vivos, uma vez que a intervenção é complexa e tem de incluir a preservação de determinados nervos”.

Além da complexidade do processo, Hélder Ferreira alerta ainda para as questões éticas que devem ser analisadas. “Uma das principais causas da [LER_MAIS]infertilidade feminina relacionase com factores uterinos: ou por não ter útero ou por não ter possibilidade de concepção. Algumas desistem, outras adoptam e há quem decida ir ao estrangeiro procurar uma barriga de aluguer. Esta cirurgia pode ser uma solução”, destaca o especialista.

O ginecologista assume que será a “primeira vez” que o transplante de útero será discutido num congresso em Portugal. “Desejamos que o tema seja colocado na agenda em Portugal e lançar as sementes. É necessário que exista um plano estratégico para que Portugal comece também a pensar nesta intervenção”, reforça Hélder Ferreira.

Para o médico, este é um “plano ambicioso”, que considera ser pertinente começar a pensar nele, na medida que “pode trazer esperança e uma solução futura”.

Além da formação dos médicos, esta cirurgia exige ainda investimento em meios técnicos. A intervenção contempla sempre uma equipa multidisciplinar, que inclui um cirurgião, ginecologista, anestesista, e um profissional de medicina interna, “devido à necessidade de toma de imunodepressores”.

A Suécia é o país da Europa com maior volume de intervenções e os Estados Unidos, Brasil e Índia já têm avançado com estes transplantes. “Vão-se dando pequenos passos, mas é um processo que precisa de discussão entre pares.”

Segundo adianta o investigador, o “congresso tenta ser a apresentação de novas técnicas e tecnologias transversais às várias áreas da cirurgia minimamente invasiva”. “Depois há tópicos que são inovadores, como ao nível da cirurgia oncológica do pâncreas ou do pulmão, assim como novos equipamentos, como a robótica e a inteligência artificial.”

A abordagem endoscópica para fístulas entéricas, a ecografia ginecológica por via transabdominal, o cancro do endométrio, a nefrectomia parcial, a pancreatectomia laparoscópica, a lobectomia pulmonar ou a abordagem minimamente invasiva no carcinomatose peritoneal são alguns dos temas que vão ser abordados no congresso, que conta com especialistas portugueses e internacionais.

Etiquetas: congressoinfertilidadesaúdeSociedade Portuguesa de Cirurgia Minimamente Invasivatransplante útero
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