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Home Opinião

Transportes e desenvolvimento

Manuel Gomes, economista por Manuel Gomes, economista
Março 8, 2018
em Opinião
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Transportes e desenvolvimento
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Os transportes são uma condição necessária para promover o desenvolvimento de qualquer país, região ou continente, impulsionando o comércio e o crescimento económico, o emprego e a prosperidade, constituindo a base da economia de qualquer país.

Sem uma boa rede de transportes não existe distribuição eficiente dos bens e circulação activa das populações, garantindo as acessibilidades aos locais desejados, unindo as pessoas e melhorando a sua qualidade de vida.

No caso da União Europeia, os transportes constituíram umas das primeiras políticas comuns da então Comunidade Económica Europeia e a sua origem remonta ao Tratado de Roma. Depois de avanços na política comum de transportes da União, mas com progressos muito lentos até aos anos oitenta, frustrado após 25 anos de legislação desarmonizada, o Parlamento Europeu tomou uma medida incomum e intentou um recurso contra o Conselho da União Europeia junto do Tribunal de Justiça da União Europeia, pela sua incapacidade de conceber uma política comum de transportes.

 [LER_MAIS] O acórdão do tribunal, de Maio de 1985, teve por efeito injectar algum ímpeto político e, a partir daí, houve progressos em direcção a uma política comum, tendo sido adoptado o conceito da Rede Transeuropeia de Transportes, também conhecida por RTE-T: trata-se de um projecto ambicioso de longa data que visa modernizar e interligar a actual manta de retalhos de troços nacionais numa rede harmoniosa que ligue todos os pontos da Europa e utilize da melhor maneira os diferentes modos de transporte, iniciativa que deverá custar 1,5 biliões de euros até 2030.

Os transportes beneficiaram já de cerca de 26 mil milhões de euros, a parte de leão do financiamento do Mecanismo Interligar a Europa.

É neste contexto que foi lançado o concurso para a ferrovia Sines-Elvas, um investimento público estruturante para a economia portuguesa e europeia e que faz parte do Projecto Prioritário N.º 16 (Eixo Ferroviário de Transporte de Mercadorias Sines/Algeciras-Madrid-Paris) e da Rede Transeuropeia de Transportes e do Corredor Atlântico que envolve Portugal, Espanha, França e Alemanha.

*Economista

Etiquetas: Manuel Gomesopinião
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