PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Desporto

Transpyrenea, um “desafio XL” para o homem que nunca verga

Redacção por Redacção
Julho 15, 2016
em Desporto
0
Transpyrenea, um “desafio XL” para o homem que nunca verga
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Se todos os passos de João Colaço nas quase nove centenas de quilómetros da Transpyrenea abrissem uma fenda no chão, A Jangada de Pedra, de José Saramago, seria muito mais do que uma fantástica história de ficção em que a Península Ibérica se torna numa ilha e se afasta do resto da Europa.

Não será esse, com toda a certeza, o objectivo do ultra-maratonista da Marinha Grande naquele que é, acredita, o maior desafio da sua vida.

A motivação para participar nesta aventura que começa na próxima terça-feira é grande. Fazer os 866 quilómetros que ligam o Mediterrâneo e o Atlântico, utilizando o trilho GR 10, que percorre o comprimento dos Pirenéus próximo da fronteira franco-espanhola pelo lado francês, já não é pêra doce.

Mas ter 16 dias e 16 horas para chegar à meta, então, torna a empreitada em algo que não está ao alcance de todos, nem sequer nos sonhos mais ousados. E a isso ainda temos de somar os 65 mil metros de desnível positivo acumulado que representam, mais coisa menos coisa, subir a Serra da Estrela quatro vezes por dia, todos os dias, durante mais de duas semanas.

Há nove meses que João Colaço está longe das grandes aventuras que foi vivendo nos últimos anos e que o JORNAL DE LEIRIA tem relatado, mas agora está de volta. A última foi na ilha Reunião, em pleno Índico, onde participou na Diagonale des Fous, em português, a diagonal dos loucos. Foram 165 quilómetros, com 10 mil metros de desnível positivo, sob um clima tropical avassalador.

Também já caminhou, por exemplo, 240 quilómetros debaixo do calor abrasador e em total auto-suficiência pelo deserto do Sahara na Marathon des Sables, e já cruzou a Inglaterra sob frio, neve, chuva e com os pés enterrados em lama nos 431 quilómetros da Spine Race.

Numas neva, noutras chove, o calor pode ser sufocante ou chegar-se a altitudes tão elevadas que o corpo – e o cérebro – sentem os efeitos da rarefacção. No entanto, têm uma coisa em comum. Nunca conseguiram dobrar João Colaço. Ele jamais desistiu de uma prova.

Etiquetas: joaocolacotranspyreneaultramaratona
Previous Post

Irina Rodrigues: “Ninguém brilha mais por a luz dos outros estar apagada””

Próxima publicação

A ilusão de unidade

Próxima publicação
A ilusão de unidade

A ilusão de unidade

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.