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Home Opinião

Trapalhada Montenegro

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Abril 6, 2025
em Opinião
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Com o PSD a branquear os actos dúbios e pouco idóneos de Luís Montenegro, legitima-se a normalização de ilícitos éticos até aqui considerados reprováveis e indignos da natureza dos homens íntegros e sérios. Não admira. Nos países nórdicos, quando alguém sabe que o vizinho anda a fugir aos impostos, denuncia-o. Em Portugal pergunta-lhe como faz ou, pior, vota-se nele para presidente da junta.

Andamos sempre a gritar contra os corruptos, mas o problema é estrutural, sistémico e cultural, com as cunhas, os compadrios, os “especiais favores” e as “prendas” que se dão para se conseguir determinado objectivo. Neste capítulo, convenhamos, ninguém está inocente, nem nós, os da plebe.

As trapalhadas que giram à volta de Montenegro revelaram, com excepção dos impolutos Ângelo Correia e Pacheco Pereira, não haver dentro do PSD, mais vinte, trinta, quarenta vozes que gritem: “não, porra, eu não compactuo com isto! Este nunca poderá ser um comportamento normal de um líder do partido fundado por Sá Carneiro”.

Não é desta forma que se honra todos os que pugnaram pela instituição das regras de transparência e boa conduta, e até dá vontade de clamar por Rio, dizendo: “camarada Rui, volta, estás perdoado!”.

No parlamento, sob a batuta desafinada, permissiva e pouco isenta de Aguiar Branco, os espectáculos são circenses, rasteiros e muitas vezes insultuosos (vindo lá da tal bancada dos amigos de Trump), longe, muito longe dos recitais de sabedoria, elevação e respeito de Mário Soares, Álvaro Cunhal, Freitas do Amaral, e do já citado, Sá Carneiro.

Mas o pior deste drama tragicómico é que há o sério risco de grande parte dos portugueses voltarem a votar em Montenegro. A síndrome de caciquismo vigente na Madeira, onde todos fecham os olhos porque todos beneficiam do clientelismo desbragado e fortemente enraizado, é bem capaz de se vir a replicar no Continente.

Se Montenegro for reconduzido no lugar que prontamente deveria ter colocado à disposição, voltamos à estaca zero na imperiosa transformação que deve ser feita desta portugalidade tóxica e viciada numa mais respirável, mais provida de integridade e honestidade, com padrões morais e éticos de que nos possamos orgulhar.

Enquanto isso não acontecer, como vamos explicar aos nossos filhos a diferença entre certo e errado, e as regras básicas da cidadania? 

Etiquetas: Carlos MatoscorrupçãocunhaeleiçõesLeiriamontenegromúsicaopiniãopartidospolíticaregião de Leiria
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