PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Tratar esgotos com algas é melhor para o ambiente e mais económico dizem investigadoras do Politécnico de Leiria

Redacção por Redacção
Julho 14, 2022
em Sociedade
0
Tratar esgotos com algas é melhor para o ambiente e mais económico dizem investigadoras do Politécnico de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O mais recente número da revista Water publica o resultado de um estudo liderado por duas investigadoras do Centro de Investigação Aplicada em Gestão e Economia (CARME), do Politécnico de Leiria, cuja conclusão refere que a tecnologia baseada em algas é a mais sustentável em termos económicos e ambientais para as empresas de tratamento de águas residuais.

Eleonora Santos e Inês Lisboa fizeram a comparação com os sistemas de tratamento convencionais, e, em particular, com o sistema de lamas activadas.

Segundo um comunicado da instituição de ensino superior, “o estudo, que discute aspectos tecnológicos e de gestão que conduzem a uma maior poupança de energia nas empresas portuguesas de tratamento de águas residuais, foi desenvolvido numa parceria pluridisciplinar com investigadores da Universidade da Beira Interior e da Shannon Applied Biotechnology Centre, de Limerick, na Irlanda”.

“As lagoas de algas de alta taxa permitem remover nutrientes em tempos de retenção curtos (4 a 10 dias), em comparação com sistemas de lagoas convencionais, apresentando-se como uma boa alternativa tecnológica para o tratamento de efluentes, principalmente para pequenas comunidades. Além da sua eficiência na remoção de poluentes, podem gerar produtos de valor acrescentado, como a biomassa de algas, e podem representar economias de custos de energia”, explica Eleonora Santos

A nota adianta que a tecnologia baseada em algas “apresenta um potencial de redução dos custos operacionais de energia entre 0,05-0,41 €/m3 e 15,4-180,8 €/habitante, em comparação com o lodo activado e outros métodos convencionais. Esta tecnologia permite ainda a eliminação da pegada de carbono, ao poupar cerca de 45 kg de CO2 por habitante por ano”.

 

 
Etiquetas: algasEleonora SantosesgotosI&DInês Lisboainvestigaçãopolitécnico de LeiriaportugalR&Drevista Watertratamento de esgotoswater
Previous Post

Mulher ferida em explosão de gás numa habitação do Vidigal

Próxima publicação

Incêndio em Leiria está de novo activo

Próxima publicação
Incêndio em Leiria está de novo activo

Incêndio em Leiria está de novo activo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.