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Home Sociedade

Trovantina é copos, mas também responsabilidade e muita música

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Abril 4, 2024
em Sociedade
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Trovantina é copos, mas também responsabilidade e muita música
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A tuna masculina do Politécnico de Leiria está a comemorar as bodas de prata. Ao longo de 25 anos já passaram – e ficaram – na Trovantina dezenas de gerações.

Há pais e filhos que hoje tocam juntos. Decorria o dia 6 de Abril de 1999 quando a Gran Tuna e a Real Tuna de Collipo decidiram unir-se para fazer face à diminuição do número de membros que começava a notar-se, sobretudo, por se ter iniciado o processo ‘Bolonha’ nas licenciaturas. Alfonso Susavila foi um dos fundadores da Trovantina.

Aos 50 anos ainda integra a tuna, que partilha com o seu filho, também estudante do Politécnico de Leiria. Saiu em 2003, mas a pandemia empurrou-o de novo para a música como forma de “desanuviar”. No regresso à Trovantina levou Afonso Susavila, o filho, que gostou e ficou.

Hoje, os dois partilham os ensaios e o palco. “Tentei disciplinar-me para ali ser um colega e não pai. Os conselhos que lhe dou são os mesmos que dou a qualquer outro tuno que se esteja a exceder”, adianta Alfonso Susavila.

Ao longo dos anos na tuna, muitas são as histórias que guarda. Uma delas foi no início da Trovantina, quando ainda eram poucos os que possuíam telemóvel. Convidados a tocar em Santarém, o grupo terminou a actuação por volta das 2 horas da manhã. Quando se preparavam para regressar a Leiria… não tinham autocarro.

Confrontada a organização, a resposta foi simples: “Nós enviámos um fax a avisar que não havia transporte.” A solução foi apanhar o comboio. “Demorámos cinco horas a chegar a Leiria.

No entanto, foi um grande impulso para a união dos tunos, que ainda se estavam a conhecer. Viemos todo o tempo a tocar juntos”, constata o fundador. Ensinamentos para a vida Alfonso Susavila garante que a vida da tuna não é apenas copos e bebedeiras. Pelo contrário, há ensinamentos que ficam para a vida.

“Não há mais álcool do que existe na sociedade portuguesa, quando os amigos se juntam. É injusto personalizar isso nos estudantes”, lamenta, ao frisar que a organização, disciplina e respeito são valores que aprendem e levam para o futuro. “A tuna é uma grande escola de soft skills. Não é apenas folia”, adianta.

Para assinalar o seu 25.º aniversário, a tuna está a preparar um espectáculo especial, intimista, com muitas surpresas, que passa em revista a história da tuna, no Teatro José Lúcio da Silva, no próximo dia 6 de Abril.

Um dos elementos da organização, Gonçalo Coelho, explica que pelo palco passarão alguns convidados muito especiais com quem a Trovantina tem tocado ao longo dos anos e antigos tunos.

Serão apresentados alguns dos temas mais conhecidos da cidade e não irão faltar fotografias e vídeos a lembrar todos os que já passaram pela tuna. Os leirienses terão oportunidade de ver a tuna tocar mais tempo, num twist entre músicas mais clássicas e uma roupagem nova sobre alguns temas.

“Vamos ter momentos de interacção com o público, porque será um espectáculo de história que conta o progresso da nossa tuna desde 1999”, adianta Gonçalo Coelho.

“Uma vez tuno, para sempre tuno. Há pessoas que vêm de propósito do Canadá, São Tomé e Príncipe, Inglaterra, Dinamarca ou Suíça, para celebrar estes 25 anos.”

Etiquetas: Afonso SusavilaGran Tunapolitécnico de LeiriaReal Tuna de ColliposociedadeTeatro José Lúcio da SilvaTrovantina
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