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Home Opinião

Tudo está (mais ou menos) bem quando acaba (mais ou menos) bem

Raquel Martins, pessoa criadora de conteúdos por Raquel Martins, pessoa criadora de conteúdos
Fevereiro 27, 2020
em Opinião
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Precisava de provérbios e expressões mais ambíguos.

Mais incertos e menos moralistas.

Dava jeito recorrer a frases feitas um tanto ou quanto equivocadas.

Chavões tão problemáticos e despreparados quanto cada um de nós.

Do que eu preciso hoje, é de um ombro gramatical de conforto para as zonas cinzentas da vida.

Às vezes, talvez seja necessário e libertador choramingar sobre leite derramado. Ruminar a morte da bezerra até à exaustão.

Talvez o que não tem solução resolvido esteja apenas para os mandriões.

Para os que encontram em frases solidificadas a razão de não saírem por aí a experimentar palavras e opiniões novas. Modos diferentes – e nem por isso errados – de viver esta enorme incógnita gozona a que chamamos vida.

Por exemplo, dizer-se que a pensar morreu um burro é extremamente redutor e inútil para uma osga ou para uma avestruz.

Para não falar de um ou outro bicho que há-de ter tido o mesmo fim sem provérbio que o alertasse para o efeito destruidor do pensamento.

Hoje, o que eu precisava era de provar ao saber de experiência feito, que as histórias conseguem fins melhores e alternativos quando dependem do tamanho da nossa verdade e do nosso coração.

Que tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

Nem tacanha. Nem moralizadora. Nada é oito ou oitenta. Não é quarenta nem vinte e dois.

A fazer contas à vida, que seja pelo número de dias, de experiências e de histórias inesperadas em que conseguimos ser livres o suficiente para saber que nada é absolutamente certo ou errado.

Pelo caminho (de cada um), reforçar que é no respeito e contemplação pelo pantone imenso de existências que poderemos aprender alguma verdade que interesse fixar de forma colectiva.

No fundo, precisávamos todos de um único provérbio: “Viver pode dar asneira.”

E nesta simples formulação saberíamos todos que contaremos sempre e apenas com isso mesmo. Para o bem e para o mais ou menos bem.

Etiquetas: opiniãoraquel martins
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