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Home Economia

Turistas estrangeiros voltam à região e animam actividade hoteleira

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Outubro 1, 2022
em Economia
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Turistas estrangeiros voltam à região e animam actividade hoteleira
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No Hotel Maré, a época de Verão deste ano foi “substancialmente superior” à de 2021, e até à de 2019, ano anterior à pandemia.

Miguel Sousinha, responsável por esta unidade hoteleira da Nazaré, afirma que apesar dos principais mercados emissores de turistas terem sido os europeus – Espanha, França, Alemanha ou mesmo Reino Unido – se notou um “aumento substancial” da presença de turistas de novos mercados, como o Brasil, os Estados Unidos ou o Canadá.

Também se notou um aumento da estadia média, “em pelo menos 50%”, aponta o gestor do Hotel Maré, onde no mês de Agosto a lotação esteve sempre lotada.

Se a elevada procura vai ou não manter-se até final do ano, Miguel Sousinha tem dificuldade em prever, já que se constata que os turistas reservam cada vez mais “em cima da hora”.

Alexandre Marto Pereira, CEO do Fatima Hotels Group, diz que depois de dois anos e meio difíceis, 2022 ainda começou com um cenário pouco animador, mas de Junho a Agosto os números “equilibraram” e estão agora “iguais ou melhores” do que em 2019, dependendo dos hotéis.

“Em termos médios, estamos iguais a 2019 em termos de noites [dormidas]”, diz o empresário, frisando contudo que, no que se refere à exploração hoteleira, tal não se verifica, porque os custos subiram e os preços praticados pelas unidades hoteleiras não.

Alexandre Marto Pereira socorre-se dos dados do Instituto Nacional de Estatística e revela que, olhando apenas para o mês de Julho, se registou em Fátima uma descida de 8% no número de noites em relação ao mês homólogo de 2019. “As boas notícias são que nesse mesmo mês o mercado nacional já superara as noites registadas em 2019”.

Por outro lado, “o acumulado total (nacional e internacional) para os primeiros sete meses é francamente negativo: 27%. No entanto, observou-se uma franca recuperação em Agosto e Setembro. Estamos bastente optimistas, a procura tem sido crescente”, admite.

Apesar disto, ainda há mercados que não voltaram a Fátima, como é o caso do coreano, que “tinha grande relevância”, com um total de 100 mil noites. O mercado brasileiro também ainda não recuperou na totalidade.

A funcionar desde Março deste ano, o hostel Quinta Vigia, em Porto de Mós, registou um mês de Agosto “meio louco”, admite o proprietário.

Mário Santos diz que a procura foi tanta que não havia resposta, já que o espaço tem apenas oito suites e alguns quartos familiares.

A secretária de Estado do Turismo acredita que as receitas turísticas cresçam 4% a 5% este ano, face a 2019, dada a recuperação “muito vigorosa” do sector, embora os balanços das empresas, “altamente deteriorados”, ainda levem alguns anos a robustecer.

Esta terça-feira, dia em que se assinalou o Dia Mundial do Turismo, Rita Marques lembrou, na sexta Cimeira do Turismo Português, que o sector “paga menos bem” do que outros, apesar do esforço que tem sido feito para pagar mais, frisando que é preciso trabalhar no sentido de criar melhores condições para os trabalhadores.

Lembrando que o sector enfrenta um problema de falta de mão-de-obra, reconhceu que as empresas estão a fazer “um esforço muito grande” para pagar melhores salários.

“Há uma aceleração muito elevada por parte das remunerações médias no sector do turismo, que nesta altura tem uma aceleração que é dupla face aos outros sectores de actividade, ou seja, há aqui recuperação para tentarmos, de alguma forma, remunerar melhor”.

Em resposta ao presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, que na abertura da cimeira se queixou que os apoios às empresas anunciados pelo Governo não chegaram ou são insuficientes, a secretária de Estado disse que, no que dependia do Turismo de Portugal, os 2.000 milhões de euros disponibilizados no âmbito do programa Reativar Turismo já estão do lado dos empresários.

Etiquetas: economiaFátimaNazaréturismo
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