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Home AUTÁRQUICAS 2021

Um caçador, um disc jokey e um ultramaratonista correm por Leiria

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Setembro 23, 2021
em AUTÁRQUICAS 2021
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Um caçador, um disc jokey e um ultramaratonista correm por Leiria
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“Com 17 anos decidi que estava cansado e não queria estudar. Quando dei por mim, passei quase seis meses na Mauritânia como pescador. Não me matou a experiência, mas deu para abrir os olhos”, conta Paulo Pessoa de Carvalho, líder da coligação Caldas Mais Rainha, no Guia do Eleitor do JORNAL DE LEIRIA, que está disponível online, em autarquicas2021. jornaldeleiria.pt, com revelações de candidatos do distrito de Leiria e do concelho de Ourém que se apresentam nas eleições de 26 de Setembro, dentro de três dias.

No concelho de Leiria, a câmara municipal é disputada por um antigo caçador de perdizes, por alguém que diz a quem conhece pela primeira vez que Leiria é a capital do centro, por um antigo estudante de Erasmus na Polónia, por alguém que gosta de caminhar na praia durante a manhã, por um antigo voluntário na favela de Nairóbi, no Quénia, por alguém que acha que poucas pessoas lhe conhecem a determinação, a coragem e a humildade, por um antigo disc jockey, por um ultramaratonista e por um hortelão. Ou seja, Álvaro Madureira, Fábio Seguro Joaquim, Filipe Honório, Gonçalo Lopes, Luís Miguel Silva, Luís Paulo Fernandes, Marcos Ramos, Pedro Machado e Sérgio Silva.

Nestas eleições autárquicas, o JORNAL DE LEIRIA publica um microsite em que os cabeças-de-lista de todos os partidos e movimentos independentes às câmaras municipais dos 16 concelhos do distrito de Leiria e do concelho de Ourém são desafiados a responder sobre as ideias que levam a sufrágio e o território onde concorem, além de outras questões, mais descontraídas e de natureza pessoal. O Guia do Eleitor inclui, também, informação prática para quem vai exercer o direito de voto no próximo domingo.

Na pergunta “Conte-nos algo sobre si que poucas pessoas saibam”, há candidatos que se fecham em copas para proteger a vida privada – ou, quem sabe, a ausência de vida privada – e outros que aproveitam para revelar factos que, de facto, poucas pessoas sabem sobre eles. O que, às tantas, até lhes pode valer mais alguns eleitores.

Em Peniche, Fernando Lino diz que em tempos entregou a um antigo ministro da Justiça um relatório sobre uma rede de narcotráfico; na Batalha, Paulo Batista Santos garante que gosta de cantar, dançar e meter discos e Raul Castro recorda que está entre os fundadores do agrupamento de escuteiros de Alcobaça, concelho onde Hermínio Rodrigues continua a praticar pesca de fim-de-semana; na Nazaré, João Delgado conta que trabalhou como operário na construção da ponte Vasco da Gama, Walter Chicharro assegura que lhe chamam chato nos gabinetes do Governo e Fátima Duarte explica que quando canta baixinho é porque algo a preocupa muito; em Ourém, Anabela Pereira gosta de tocar tambor e Cília Seixo revela que viveu em São Paulo, no Brasil, antes de se fixar em Fátima; em Óbidos, João Paulo Cardoso adianta que viajou por toda a Europa mas nunca dormiu em hotéis; já em Pombal, Pedro Pimpão lembra o Erasmus em Espanha e João Pela confessa que escondeu da família que se tinha filiado na Sociedade Portuguesa de Espeleologia.

Uma pergunta colocada a todos os candidatos pede a descrição de um dia perfeito sem sair das fronteiras do concelho. Talvez por ser de Pedrógão Grande, o que lhe vale, entre alguns adversários, a fama de paraquedista, o candidato do Chega à Câmara Municipal de Leiria, Luís Paulo Fernandes, mostra-se atrapalhado na resposta. E confessa-o: “Difícil”. Por outro lado, Aida Pires, cabeça-de-lista do Chega em Pedrógão Grande, reside em Leiria. E revela, no Guia do Eleitor, que em 2017, depois dos incêndios, se deslocou em três fins-de-semana a Pedrógão Grande. “Para ajudar os mais necessitados”.

O tom utilizado é politicamente correcto, até quando se pergunta para quem não querem mesmo perder. Na Batalha, porém, Paulo Batista Santos nomeia “a candidatura dita independente com o apoio do PS e liderada por políticos reformados e alguns funcionários públicos”, numa referência a Raul Castro, António Lucas e Joaquim Ruivo. Em Pombal, Célia Cavalheiro, do Bloco de Esquerda, vai directa ao assunto e assume: “Não quero perder para o cavaquistão, para quem vota sempre PSD sem pensar sequer”.

No geral, escasseiam as bicadas nos rivais. Gonçalo Lopes diz que em Leiria só não quer perder para a abstenção, mas noutra oportunidade – “O que não suporta no seu município?” – acaba por enviar alguns recados: “Adoro o meu concelho, onde nasci há 45 anos e onde sempre trabalhei e vivi. Até suporto alegremente os treinadores de bancada, que sabem tudo de tudo, e os maldizentes profissionais, que só criticam”.

Com cerca de uma centena de cabeças-de-lista às câmaras municipais do distrito de Leiria e concelho de Ourém convidados a participar no Guia do Eleitor, a Iniciativa Liberal dá o exemplo, entre as forças políticas que se apresentam a votos em mais do que um concelho: quatro candidaturas, quatro participações no Guia do Eleitor. Com apenas dois candidatos, o Livre também faz o pleno. O Bloco de Esquerda e o Chega registam uma percentagem elevada de respostas, respectivamente, 71% e 66%.

Pelo contrário, os candidatos de partidos mais antigos, partidos que estão há mais tempo no sistema, aderiram menos ao desafio do JORNAL DE LEIRIA: 44% no caso de PS e PSD, 40% entre os do CDS-PP e 35% no universo da CDU.

Contas feitas, considerando todos os cabeças-de-lista à câmara, todos os partidos e movimentos independentes e todos os concelhos, cerca de 46% abstêm-se de responder. Por coincidência, a percentagem de abstenção verificada no distrito de Leiria nas eleições autárquicas de 2017.

Etiquetas: Eleições Autárquicas 2021
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