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Home Sociedade

Um mercado em tendas há dez anos e um centro de saúde provisório há mais de 30

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 1, 2018
em Sociedade
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Um mercado em tendas há dez anos e um centro de saúde provisório há mais de 30
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Promessas de Santa Engrácia na região há muitas. É verdade que ainda nenhuma bateu o recorde da igreja que dá nome a esta expressão popular e que demorou quase três séculos a ficar concluída, mas algumas arrastam- se há décadas.

Na Marinha Grande também as há. Embora a cumprir o primeiro mandato eleita como presidente, a actual líder do município, Cidália Ferreira, fez parte de diversos executivos socialistas que prometeram resolver o problema do mercado municipal, a funcionar há anos em tendas, construir uma nova piscina ou criar uma creche na antiga Ivima, que funcione 24 por dia e que dê resposta aos operários fabris que trabalham por turnos e ao fim-de-semana.

A questão do mercado tem feito correr muita tinta. Há 14 anos ficou concluído o Edifício Atrium, projectado para acolher essa valência, mas o espaço seria desmantelado. Em 2007, o mercado foi instalado, provisoriamente, em tendas montadas junto à zona desportiva. Provisoriamente… até não se sabe quando.

O assunto voltou a ser discutido na última reunião de Câmara, onde o vice-presidente da autarquia, Carlos Caetano, referiu que intenção do município é construir um novo mercado num terreno em frente às tendas actuais, mas o executivo não se compromete com prazos.

Outra das promessas adiadas na Marinha Grande é a construção de uma nova piscina municipal. A actual foi inaugurada há quatro décadas, no âmbito de um projecto pioneiro a nível nacional que tinha como objectivo ministrar aulas de natação aos alunos das então escolas primárias do concelho, mas hoje está totalmente “obsoleta”.

Em entrevista recente à Rádio Clube Marinhense, Cidália Ferreira manifestou vontade em que a futura piscina seja construída na antiga FEIS – Fábrica Escola Irmãos Stephens, como forma de ajudar a reabilitar aquela zona da cidade.

Até ao fecho de edição, a autarquia não respondeu ao pedido de esclarecimentos do JORNAL DE LEIRIA, que pretendia também saber como está o processo da creche na Ivima, anunciada em 2011. Em declarações ao jornal digital Observador, Cidália Ferreira explicou que a creche ainda não avançou por falta de financiamento, adiantando que a adjudicação aconteceu recentemente. Falta saber quando avançará e se a Segurança Social irá depois aprovar um acordo de cooperação para o funcionamento da creche 24 horas.

 [LER_MAIS] O Plano Estratégico da Cidade de Pombal, elaborado em 1996, propôs a criação de um parque urbano na sede de concelho. A ideia seria abraçada pelos vários executivos do PDS e pela oposição, aparecendo depois nos sucessivos programas eleitorais. Chegaram a ser divulgadas imagens na cidade de como seria o futuro parque urbano, mas até agora não passou disso mesmo, de imagens.

Outra promessa feita por quem está no poder em Pombal e por quem tem tentado lá quer chegar, sucessivamente protelada, é a criação de um centro cultural no Louriçal. Já existe espaço – a antiga EPAC – e projecto, apresentado recentemente. Resta agora saber quando é que o investimento, estimado em 1,7 milhões de euros, verá a luz do dia.

Até ao fecho de edição, a Câmara de Pombal não respondeu ao pedido de esclarecimentos do JORNAL DE LEIRIA.

Reabertura das Termas das Brancas, um processo “moroso”

A cumprir o segundo mandato como presidente da Câmara da Batalha, Paulo Batista Santos, deu continuidade à promessa do seu antecessor de reactivar as Termas Salgadas das Brancas, um projecto no qual o município começou a trabalhar há vários anos, mas que continua sem concretização à vista.

“É um processo moroso e dispendioso”, reconhece o autarca da Batalha, que, para já, não se compromete com prazos. Neste momento, está em curso a monitorização das águas termais e das suas propriedades te rapêuticas, que decorrerá durante cerca de quatro anos.

Será também necessário assegurar o financiamento para a obra. A Câmara já apresentou uma candidatura a fundos comunitários que se encontra à espera de disponibilidades financeiras. Terá depois de haver um concurso público para a concessão termal.

Embora a solução – um muro – seja polémica, está em curso a concretização de um compromisso antigo da autarquia da Batalha: medidas que protejam o Mosteiro da poluição gerada pelo trânsito. Isto porque, a promessa de desviar o tráfego, feita há mais de 30 anos, não foi cumprida, devido à introdução de portagens na via construída para o efeito, a A19.

Também há mais de três décadas espera a população da Nazaré por novas instalações do centro de saúde da vila, que funciona num pré-fabricado provisório desde a década de 80 do século passado. A sua concretização parece estar agora mais perto. A obra já foi adjudicada, aguardando visto do Tribunal de Contas.

Entretanto, segundo a Câmara, está em curso a a adaptação de instalações da Confraria Nossa Senhora da Nazaré, que irão acolher os serviços de saúde enquanto decorrer a construção da nova unidade.

Devagar, devagarinho tem andado também a Área de Localização Empresarial de Valado dos Frades, na Nazaré. Iniciado em 2008, o projecto tardou em começar a cumprir a sua missão: acolher empresas. Neste momento, o município assegura que mais de “60% da área está vendida”.

Alcobaça
Finalmente o hotel no Mosteiro?

Depois de anos de impasse, de avanços e recuos, a construção do hotel no Claustro do Rachadouro do Mosteiro de Alcobaça deverá começar em breve, prevendo-se que, se forem cumpridos os prazos anunciados aquando da assinatura do contrato de concessão, possa ser inaugurada em 2019.
A unidade, que irá recuperar uma das zonas mais degradadas do Mosteiro, resultará de um investimento de 15 milhões de euros do Grupo Visabeira, que assegurou a concessão do espaço por um período de 50 anos.
O contrato de concessão, celebrado em 2016, permite ao grupo a construção de um hotel de cinco estrelas. O espaço foi atribuído depois de um concurso público internacional.
Em fase de desbloqueamento pode estar a reabertura do hospital termal de Caldas da Rainha e de recuperação do património que lhe está associado. No início deste ano, a Câmara assinou o contrato que lhe garante a concessão da água termal por um período de 50 anos, comprometendo-se a investir 2,5 milhões de euros na recuperação do hospital termal, encerrado desde 2012, e a reabri-lo até 2020.
Em paralelo, está prevista a reabitação dos Pavilhões do Parque, já concessionados ao grupo Visabeira, que se propõe investir 15 milhões de euros na construção de um hotel de cinco estrelas. Se estas promessas foram cumpridas, estão reunidas condições para que Caldas volte a ser uma cidade termal por excelência.
 

Etiquetas: centro saude nazaremercado marinhaparque urbano pombalpromessas por cumprirsociedade
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