PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Um país em greve

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Dezembro 13, 2018
em Opinião
0
Um país em greve
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Ao fim de três anos de Governo é cada vez mais aplicável a máxima de que “podes enganar todos durante algum tempo e alguns sempre, mas não podes enganar todos sempre”.

Apesar da propaganda inicial, é claro aos olhos de todos que afinal o Governo falhou aos seus compromissos e noutros casos oscilou entre a incompetência e a displicência.

Depois de um mês de novembro com muitas greves, dezembro não será diferente. Há 47 pré-avisos de greves, até ao final do ano, em 11 áreas da administração pública, desde a justiça aos hospitais, passando pela inspeção das pescas.

O setor da saúde será o mais afetado. Feitas as contas, tendo em conta todos os préavisos, compilados pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, até fim de dezembro não haverá um único dia sem paralisações.

Ou seja, se compararmos com o ano passado, este número de pré-avisos mais do que triplica. Na saúde, as paralisações envolverão trabalhadores dos hospitais EPE, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica. Juntam-se os educadores de infância e ensino básico e secundário, os guardas prisionais, funcionários judiciais, bombeiros, além das greves setoriais dos registos e notariado.

Nas férias de Natal e Ano Novo também farão greve os sindicatos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o Sindicato dos Inspetores de Investigação, Fiscalização e Fronteiras, e duas empresas privadas de [LER_MAIS]  segurança, comprometendo as ações de fiscalização nos aeroportos nacionais.

A decorrer está já uma greve inédita: a do Metro do Porto, que paralisa pela primeira vez em 16 anos de existência. São sinais preocupantes e que são o resultado de o Governo ter andado durante três anos a prometer tudo a todos, designando isso da “alternativa” que afinal seria possível, mas provou-se que na realidade não passou de um engodo para os portugueses.

Acresce a isto o anunciado aumento do salário mínimo dos funcionários públicos para 635 euros, resultando isso na insólita discrepância que passará a existir com os funcionários do setor privado.

Os do privado trabalham 40 horas e ganharão 600 euros e os do público trabalhando 35 horas ganharão 635 euros.

A injustiça é gritante. Resta saber os impactos desta medida num país já em greve.

*Deputada do PSD
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
Previous Post

Nós… as crianças!

Próxima publicação

Um ano mais fraterno e com menos estupidez humana

Próxima publicação
Um ano mais fraterno e com menos estupidez humana

Um ano mais fraterno e com menos estupidez humana

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.