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Home Opinião

Uma cidade nova

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Abril 13, 2024
em Opinião
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Por entre as chuvosas procissões pascais, entre a Câmara e a Sé, apercebi- -me do actual perfil nocturno da cidade. Longe da celebração religiosa, experienciei manifestações exuberantes de ócio noturno, com enchentes avistadas em toda a baixa, e estacionamentos automóveis lotados em redor de todo o centro histórico.

O perfil dos foliões pareceu-me variado, a oferta de entretenimento, abundante. Nos três mais amplos terreiros da zona observei interessantes assentamentos juvenis: no Terreiro, na praça Rodrigues Lobo e no largo da Sé. O significado económico associado a estas hordas nocturnas não pode ser negligenciado, assim como as dinâmicas sociais agora geradas.

Falaram-me de um muito interessante consumo de cerveja, vendida quer no Inverno, quer no Verão. Mas muitos outros produtos, tanto sólidos como líquidos, são oferecidos aos visitantes. Tive o privilégio de provar bifanas de bom nível, fritas junto à Sé, e de fechar a refeição com um shot conhecido como “samuka”, em que atearam fogo ao meu dedo indicador criando uma simpática atmosfera romântica e ao mesmo tempo um espectáculo de luz e dor.

Quem me acompanhava gabou ainda o pão com chouriço, os croquetes de alheira, os cogumelos fritos, e uma iguaria castelhana chamada “ovos todos rotos”. As ofertas gastronómicas superaram finalmente o binómio morcela/lentrisca, sendo possível experimentar pratos mexicanos, japoneses, indianos, chineses, turcos, brasileiros, italianos, ou norte-americanos, no centro da cidade.

Fui ainda informado da existência de boas pistas de dança, adequadas a todas as idades e a todos os ordenados; com entradas a custar entre zero e seis euros. Os jovens com quem falei antecipam já o fim-de-semana em que se celebra o 25 de Abril, com uma fortíssima oferta ao nível do AfroHouse, que promete atrair ainda mais visitantes ao casco histórico.

Andei enfim entretido, e entre a chuva pascal, o fim do ramadão, o ano novo chinês, e o holi hindu, vi uma cidade nova assentar arraiais em redor do velho castelo. 

Etiquetas: barcidadediscotecadiversãoFrancisco FreirehordasjovensLeirianocturnoopiniãoregião de Leiria
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