PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Uma espécie de “senhor folclore”

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Junho 22, 2016
em Viver
0
Uma espécie de “senhor folclore”
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Beirão de nascimento, leiriense por adopção, José Vaz respira folclore por todos os poros. Os olhos brilham-lhe e o discurso flui, quase à velocidade do corridinho, quando o tema é etnografia.

Ligado há mais de 30 anos ao Rancho da Região de Leiria, foi recentemente homenageado pela Câmara de Leiria, que lhe atribuiu a medalha do município, insígnia de bronze, pelo “importante” trabalho desenvolvido em “prol da preservação das nossas tradições e cultura”. Um dia “marcante” e de emoções “fortes”, confessa, pelo reconhecimento público da sua dedicação à “causa do folclore”, mas, sobretudo, por ter a mãe, de 90 anos, a assistir a essa distinção.

Para perceber a ligação de José Vaz às sonoridades tradicionais, é necessário recuar ao seu tempo de juventude, passado na Covilhã, para onde a família, natural de Penamacor, foi residir devido à profissão do pai, funcionário judiciário. “Andávamos ao sabor das suas colocações. Antes, já tínhamos vivido em Castelo Branco.”

A vivência na Covilhã, então bastião da indústria têxtil e com um “fortíssimo” movimento sindical, acabaria por lhe moldar a “consciência política” e por lhe despertar o gosto pelo teatro e pela poesia, que alimentou no Orfeão da cidade, onde integrou a secção de teatro, da qual faziam parte “indivíduos conotados pela esquerda” e que era “muito vigiada” pela PIDE.

“Antes dos recitais de poesia, fazíamos uma lista dos poemas que iríamos declamar, mas, claro, líamos sempre outros”, recorda José Vaz, que, anos mais tarde, chegou a estar preso, durante umas horas, por andar a distribuir material de campanha, aquando das últimas eleições antes do 25 de Abril, realizadas em 1973. “Já vivia em Lisboa, mas fui à Covilhã ajudar nesse trabalho”, recorda.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

 

 

Etiquetas: folcrorejosevazrancho
Previous Post

Manifestação contra descargas poluentes no Rio Lis

Próxima publicação

Ser professor hoje

Próxima publicação
Ser professor hoje

Ser professor hoje

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.