PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Uma nação má a matemática

admin por admin
Junho 16, 2016
em Opinião
0
Uma nação má a matemática
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Horas antes do Portugal-Islândia, o mister estava sereno. Os jogadores respiravam confiança, não havia lesões aparentes. A máquina lusitana estava confiante, bem oleada, com nervoso miudinho para começar a jogar.

Todos sabem como ficou o jogo e a figura que fizemos, mas na terça-feira, às 20 horas, em Paris, o ambiente no centro de transmissão da UEFA era de segurança; de que era apenas uma questão de tempo até Portugal marcar.

Depois começou o jogo e lá nos instalámos junto à área islandesa. Parecia óbvio que, à força de porfiar, haveríamos de levar a água ao nosso moinho. Foi nesta ocasião que percebi que, no centro de transmissão, há bem mais portugueses do que imaginava.

A cada jogada falhada de Portugal ouvia-se um “aaahhhh” ou “oohhhh” de cada canto daquela casa. Ao intervalo, tudo nos dizia que a vitória estava no papo, restava saber por quantos, porque iríamos marcar mais cedo ou mais tarde. Mas não.

Numa rara jogada bem gizada de contra-ataque, a nossa defesa perdeu-se e eles marcaram. Nem a entrada do nosso benjamim – nem do Harry Potter – conseguiriam alterar a sentença que estava escrita: a Islândia ia acabar o primeiro jogo do primeiro torneio internacional em que participava com um ponto ganho frente a Portugal e a nossa selecção ia, como acontece tantas vezes, perder dois pontos e começar já a fazer contas para os jogos que faltam. Só estranho que continuemos a ser uma nação tão má a matemática.

*Intérprete da UEFA no Europeu de futebol

Nota: Nuno Bon de Sousa é um dos intérpretes da UEFA, que fará a ligação entre os jornalistas estrangeiros e os jogadores nacionais nas conferências de imprensa. Enquanto a participação portuguesa durar, será o "agente infiltrado" do JORNAL DE LEIRIA, escrevendo crónicas nas edições online e em papel

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: euro2016nunobondesousa
Previous Post

Doutoramentos e doutoramentos: rigor nos conceitos e na equidade é preciso

Próxima publicação

E aí está a resposta das universidades ao sonho curto de alguns politécnicos: não há doutoramentos no ensino politécnico!

Próxima publicação
E aí está a resposta das universidades ao sonho curto de alguns politécnicos: não há doutoramentos no ensino politécnico!

E aí está a resposta das universidades ao sonho curto de alguns politécnicos: não há doutoramentos no ensino politécnico!

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.